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Na desclassificação diante do Palmeiras pela Copa do Brasil, o Atlético foi surpreendido pelo time Paulistano que, mesmo necessitando apenas do empate, não ficou esperando o tal erro do ad­­versário para sair nos contra-ataques (atitude usada normalmente para quem está atuando fora do domínio). Muito pelo contrário, iniciou a partida com forte marcação, jogando ofensivamente, dificultando sobremaneira as ações do Furacão.

Ainda assim, o time da casa, com Alex Mineiro em jogadas individuais, encontrou espaços para deixar o atacante Javier Toledo e o meia Netinho em condições para fazerem gols, os quais não aconteceram por causa da falta de pontaria nas finalizações. E o pior é que, na sequência, as dificuldades aumentaram, principalmente, depois da expulsão do zagueiro Bruno Costa, ao co­­meter pênalti no Lincoln, atacante palmeirense. Menos mal para o Atlético, pois o goleiro Neto levou ao delírio a massa rubro-negra, defendendo a penalidade cobrada pelo atacante Robert.

Esse lance, porém, não foi suficiente para desanimar o time do Palestra Itália, que não modificou a maneira de atuar e continuou tocando a bola, envolvendo o Furacão que, no segundo tempo, com a entrada do Tartá, no lugar do Javier Toledo, ficou mais bem posicionado, pois aquele é mais veloz e ajudou não somente na marcação como também no ataque.

Com o desenrolar do jogo e a necessidade da vitória, pensando em deixar o time mais ofensivo, o treinador Leandro Niehues substituiu Netinho e Alex Minei­­ro por Marcelo e Bruno Mineiro. Com essas modificações, na base do entusiasmo, o Furacão foi mais contundente e Alan Bahia fez 1 a 0.

A superioridade da equipe palmeirense, no entanto, foi determinante para que o atacante Lin­­coln empatasse a partida, acabando com a esperança atleticana de seguir na Copa do Brasil. E para o Brasileirão, esperar o quê?

Ney Franco recusa proposta

Da maneira como o Coritiba conquistou o título do Campeonato Paranaense 2010, liderando todas as etapas, a torcida coxa-branca está mais confiante, acreditando que é possível o retorno à Primeira Divisão. E essa possibilidade pode se concretizar, pois é pensamento da diretoria em manter seus principais jogadores, além da permanência do treinador Ney Franco que recebeu proposta da equipe do Goiás, com valor superior ao salário que hoje recebe, agradeceu e preferiu seguir o baile no Verdão.

É pertinente assinalar ainda que o comandante alviverde diminuiu o numerário dele no início do ano e se mantém obstinado em trazer o Alviverde à Série A. A recíproca, no entanto, tem de ser verdadeira, caso a equipe tenha dificuldades em alguns momentos da competição. É isso.

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