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Depois de passar por al­­guns dias turbulentos, o Paraná chega para o jogo contra o Náu­­tico, amanhã, na Vila Ca­­panema, com mais tranquilidade. Afinal, os dirigentes do Tricolor resolveram parte dos problemas financeiros e agora aguardam a resposta dos torcedores para que estes adquiram os in­­gressos para esta partida e para a outra contra o Coritiba.

Quanto à escalação, Luiz Hen­­ri­­que Camargo será o substituto do meio-campista João Paulo, que está se transferindo para o Albirex Nii­­ga­­­­ta, do futebol do Japão. Mes­­mo com essa mudança, pelo tempo que o técnico Marcelo Oliveira teve para ajustar a equipe, a vitória é pos­­­­sível, mesmo sabendo que o ad­­versário se encontra na liderança. O sucesso, neste jogo, pode significar a volta ao G-4, caso a Amé­­rica-MG e o São Caetano não vençam.

Na mão oposta, hoje, às 21 h, o time coxa branca entra em campo para encarar o Vila Nova, de Goiás, que está na lanterna. Assim, o Ver­­dão tem boa chance de vitória e não poderia ser diferente.

Ora, o time goiano, em dez jo­­gos, teve apenas uma vitória e um em­­­­pate. Em decorrência disso, se os comandados de Ney Franco man­­­­tiverem o mesmo nível técnico das últimas apresentações, com a escalação do lateral-esquerdo Dê­­nis e do meio-campista Marcos Paulo nos lugares de Cleiton e Ra­­mon, voltando ao esquema 4-3-2-1, não há dúvida de que será mais um triunfo alviverde, podendo até ficar como líder. Para isto basta o Náutico não pontuar contra o Pa­­raná.

E pela Primeira Divisão o Atlé­­ti­­co vai ao Maracanã em busca de mais três pontos contra o Flu­­mi­­nen­­se, que não terá Fred, melhor jogador da equipe, afastado por contusão.

Independentemente desse desfalque, o Tricolor carioca, que está na vice-liderança, tem um time coeso, com saídas rápidas, com os alas Mariano e Carlinhos. Soman­­do-se a eles, o meia de armação, o ar­­gentino Conca, tem de ser bem vigiado, a fim de não articular as jogadas para o atacante Washing­­ton que poderá fazer sua reestreia depois de uma passagem conturbada pelo São Paulo – mesmo assim, permanece artilheiro do time paulistano.

Por outro lado, o Furacão, que não só tem Paulo Baier na zona da inteligência – voltou a ser o ponto de equilíbrio da equipe –, mas também pode contar com os vo­­lantes Chico e Vitor . Estes, além da eficiência na marcação, têm competência nas iniciações das jo­­gadas ofensivas.

Enfim, pela formação das equipes, a tendência é que teremos um grande espetáculo. É isso.

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