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No clássico de ontem, no Pinheirão, o Paraná e o Atlético Paranense fizeram um jogo morno, sem emoção até os 26 minutos do primeiro tempo, quando Batista recebeu o lançamento do atacante Leonardo, fazendo o gol paranista. A partir daí, o técnico Givanildo adiantou seu meia Ferreira e o time cresceu em nível ofensivo. Foram várias chances em que Ferreira tocava a bola na marca da cal, na pequena área, mas Pedro Oldoni e Neto Baiano estavam mal posicionados. Além disso, Alan Bahia finalizou algumas vezes sem sucesso. Mesmo derrotado na primeira etapa, o Atlético fez um bom jogo. Na segunda etapa, logo aos 2 minutos, Jancarlos empatou para o Atlético, na falha do goleiro Flávio, que tem muito crédito com a torcida paranista, devido ao trabalho que vem desenvolvendo na história tricolor. Mas o Paraná não se intimidou. Com o crescimento técnico e tático de Maicosuel, que foi o destaque da partida, aos 28, após o cruzamento preciso de Edinho, Leonardo cabeceou contra a rede do Atlético Paranaense, dando a vitória ao time de Caio Júnior. O Paraná Clube poderia ter feito outros gols se não fosse o desempenho do goleiro Cléber.

Aliás, considerando ainda a questão desempenho, não poderia deixar de registrar o grande trabalho realizado pelo técnico Caio Júnior. E mesmo os torcedores que antes pediram sua saída, hoje estão o aplaudindo. É um reconhecimento justo e oportuno.

Vitória convincente

Após empatar com o CRB, na última terça-feira, em 2 a 2, cresceu a expectativa da torcida coxa branca em relação ao que poderia acontecer frente ao Paulista, de Jundiaí, principalmente, com a estréia de novos jogadores no Couto Pereira. Para ala direita, chegou Luís Paulo; para o meio-de-campo, Paulo Miranda e Cristian. Paulo Miranda fez bom jogo com muita movimentação e boa marcação. Luís Paulo, no segundo tempo, fez boas jogadas de apoio. Cristian foi o melhor dos três e também da partida. O Coritiba abriu o placar, a um minuto do primeiro tempo, com chute de perna esquerda de Jackson, no ângulo direito do goleiro Victor, sem a mínima chance de defesa. Outras oportunidades surgiram para ampliar o placar por meio de Anderson Gomes e Jefferson que finalizavam sem sucesso. Aos 30, Paulo Miranda, na interpretação do árbitro, João Fernandes, de Santa Catarina, colocou a mão na bola, caracterizando a penalidade máxima, convertida pelo zagueiro Anderson da equipe paulista – era o empate do jogo. Aos 36, em jogada individual, Cristian fez um golaço para a equipe coxa branca, em um chute perfeito de fora da área. No segundo tempo, o Coritiba teve outras oportunidades para ampliar o placar, mas ficou mesmo no resultado construído no primeiro tempo. O Coritiba venceu e convenceu.

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