Com boa postura defensiva, meio-de-campo coeso e ataque envolvente, o Paraná saiu na frente com gol contra de Thiago. Outras oportunidades surgiram, mas foram mal aproveitadas por Cristiano e Leonardo. Com um jogador a mais, Caio Júnior fez alterações. Entraram Henrique, Gérson e Joelson, que fez o segundo gol tricolor, fechando o placar e quebrando o tabu contra o time do ABC. Foi só alegria para os tricolores que não mediram esforços para irem até São Caetano. No próximo domingo, a Vila Capanema será pequena para o jogo contra o São Paulo. O Paraná só depende de si. Basta vencer para realizar o sonho de disputar a Libertadores.
Qual é a solução?
O sábado começou agitado para a torcida coxa-branca que, logo pela manhã, demonstrou seu descontentamento com a atual política apresentada pelo presidente Giovani Gionédis. Aliás, essa manifestação foi praticamente durante todo o campeonato, só que dessa vez, os torcedores, com faixas e caminhão de som, fizeram uma carreata que saiu da Praça 19 de Dezembro e terminou no Couto Pereira, exigindo a saída da diretoria, comissão técnica e jogadores. Essa atitude continuou dentro do estádio. Assim que o time pisou o gramado, os 2.333 torcedores começaram a vaiar, e ainda, gritavam "olé!" quando o Avaí tocava a bola. Esse foi o espírito da partida. Nem a vitória por 4 a 2 acalmou os torcedores que, cá entre nós, têm razão. Agora, é aguardar o desfecho dessa crise que se instalou no Alto da Glória.
Que queda, Furacão!
Depois da goleada sofrida contra o Pachuca, o Atlético levou mais uma. Dessa vez, para o Figueirense. A culpa não é só do cansaço. Faltou futebol. Levar 8 gols em dois jogos é demais! O Atlético perdia por 1 a 0 e, ao ser questionado sobre seu time, o técnico Vadão foi taxativo: faltou tudo. Ele não imaginava que o pior estava por vir... Com as alterações, o treinador esperava outra atitude do Rubro-Negro, mas foi o time de Floripa que fez o segundo e o terceiro gol. Dênis Marques descontou, porém, o Figueirense fez o quarto, não deixando dúvida sobre sua superioridade. Foi incrível a queda de produção do Atlético!
Pisa fundo, my brother!
Em 2007, será disputado o 58.º Mundial de Fórmula 1 e, pela primeira vez, um negro, nascido na Inglaterra, irá competir. O britânico Lewis Hamilton será companheiro de Fernando Alonso, último campeão Mundial, pela Renault, agora na McLaren. Como tenho afirmado, para exercer quaisquer atividades profissionais, independentemente de etnia, a diferença está no talento. Pisa fundo, my brother!
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