Tocar, tocar e tocar a bola até encontrar espaços. Foi assim que o Barcelona do técnico Pep Guardiola passou por cima dos adversários na Liga dos Campeões da Europa 2010/2011.
Parecia não haver como valorizar mais a posse de bola. Porém a formação na vitória por 3 a 1 de uma semana atrás sobre o Real Madrid que pode ser repetida neste domingo contra o Santos mostra que era possível. Na final europeia com o Manchester United, em maio, Pedro formava o trio de frente com Villa e Messi (primeiro campo). No último clássico espanhol, Fàbregas compôs o setor de armação, com Iniesta deslocado para a esquerda desta forma, Messi caiu mais pela direita, com Sánchez na frente (segundo campo). Com um meia no lugar de um atacante, há mais troca de passes ainda.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Deixe sua opinião