• Carregando...
 |
| Foto:

Muito tem se falado em camisas 9 no futebol paranaense. Renato Gaúcho botava a culpa pelo fracasso atleticano na ausência de um centroavante de respeito. O uruguaio Morro García custou R$ 7 milhões e mostrou não ser esse jogador. O ataque recordista do Coritiba tem se mostrado dependente de Bill, referência para os meias-atacantes. Ele caiu de produção e o setor parou de funcionar. No Paraná, entre gols e caneladas, Gian­­car­­lo faz uma Série B inconstante.

Enquanto isso, a Portuguesa sobrou na Segundona, sem o tradicional 9. Quem mais se aproxima da função é Edno (que veste a 11). Mas se movimenta bem mais do que atacantes de área (como mostra o campo ao lado, com o time da vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, sexta-feira).

Ele compõe um trio ofensivo com os meias-atacantes Ananias e Henrique, com a aproximação do meia Marco Antônio e dos ofensivos laterais Luís Ricardo e Marcelo Cordeiro. O time chegou a ser chamado de "Barce­­lusa", em referência ao poderoso Bar­­celona, que também joga sem centroavante. A diferença é que Messi vem com a bola de trás, se juntando aos atacantes de movimentação Villa e Pedro.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]