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Espanha

Fernando Torres operou o joelho em abril e fez um grande esforço para ir à Copa. Mas não está bem. Ainda não balançou a rede, enquanto o companheiro de ataque David Villa fez cinco dos seis gols da Fúria. Ao ser substituído nos dois últimos jogos, o rendimento ofensivo do time melhorou.

No duelo com Portugal, Llorente, típico centroavante, deu mais presença de área à equipe. Contra o Paraguai, entrou o meia Fábregas, melhorando a movimentação. Ontem, o técnico Vicente Del Bosque deu a entender que pode deixar o camisa 9 no banco na semifinal contra a Alemanha. Os campos ao lado mostram a diferença da equipe com ele ou Fábregas.

Na primeira formação, Torres fica como referência, caindo um pouco mais pela direita, enquanto Villa ocupa o lado esquerdo. O meia Iniesta ataca mais pela direita e Xavi circula pela faixa central. Na segunda, Villa passa a ser a referência para uma linha de três meias-atacantes: Fábregas, Xavi e Iniesta, deslocado para a esquerda. Resta saber se Del Bosque tirará justamente o autor do gol do título da Eurocopa de 2008 so­­bre a Alemanha.

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Alemanha

A suspensão do meia-atacante Müller pode quebrar a dinâmica ofensiva alemã no confronto com a Espanha. Ele tem sido fundamental atuando aberto pela direita e aparecendo na área para concluir, além de voltar para compor a marcação – função realizada do outro lado por Podolski, com Özil se movimentando entre os dois, e Klose como centroavante. O técnico Joachim Löw pode escalar o meia Marin, veloz e habilidoso, que também tem mais condições de ajudar a marcar. Outra opção é o atacante Cacau. Com o brasileiro, a intenção seria manter a força ofensiva e a capacidade de conclusão.

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