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Na sequência de 24 vitórias do primeiro semestre que colocou o Coritiba no Guinness Book, o time do técnico Mar­­celo Oliveira atuava com três meias-atacantes (primeiro campo acima): Davi, Rafinha e Marcos Aurélio – que, ao se contundir, foi substituído por Anderson Aquino. Eles se movimentavam por todo o setor ofensivo, inclusive caindo pelas pontas. Ou seja, não era imprescindível o apoio dos laterais Jonas e Lucas Mendes.

Melhores na marcação – Lucas é, inclusive, zagueiro de origem –, eles cumpriam essa função e só apoiavam na boa. Com a mudança de esquema, após a efetivação do meia Tcheco no lugar de Davi (se­­gundo campo), o time perdeu parte da dinâmica ofensiva. Com apenas dois meias-ata­can­tes, diminuiu a ocupação ofensiva e passou a ser mais ne­­cessário o apoio dos laterais. É aí que está o problema, pois os dois não se dão bem no ataque.

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