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Contra Dinamarca e EUA tudo saiu bem. O Brasil abriu boa vantagem e o técnico Mano Menezes teve tranquilidade para fazer experiências. Ontem, porém, terminou o primeiro tempo perdendo por 2 a 0 para o México e o treinador teve, pela primeira vez no giro de amistosos antes da Olimpíada, de pensar em como deixar o time mais ofensivo para buscar a reação.

A opção foi sacar um dos volantes (Sandro) para a entrada de um meia-atacante (Lucas). Como mostra o campo abaixo, Oscar recuou um pouco, se posicionando quase como segundo volante. Lucas e Neymar, um aberto em cada lado, ajudavam na ligação com o ataque, formado por Hulk e Alexandre Pato (que substituiu Leandro Damião). A equipe ganhou ofensividade, mas não eficiência para superar a marcação.

A circunstância impediu Mano não de testar o time sem o lateral-esquerdo Marcelo ou o atacante Hulk, que parecem disputar a última das três vagas na Olimpíada para jogadores acima de 23 anos – considerando que os zagueiros Thiago Silva, que saiu lesionado, e David Luiz, que se recupera de contusão, estejam aptos a participar do torneio.

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