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Caju, o senhor emoção

Um dos momentos mais emocionantes do Footecon foi o depoimento do ex-jogador Paulo César Caju (foto), campeão do mundo em 1970 com a seleção. Ele contou que, depois de se aposentar, passou a usar cocaína e álcool. Foram 15 anos de vício.

A penitência

Caju contou ainda que em 2001, após perder cerca de US$ 700 mil, conseguiu largar os vícios. Como agradecimento, ele tenta auxiliar atletas que sofrem com os mesmo problema, como o atacante Jobson, ex-Botafogo e atualmente no Barueri. "Não queria morrer com 50 anos", contou Caju, aplaudido duas vezes durante o evento.

Raul Osiecki, fisiologista do Coritiba, revelou na semana passada, durante o Footecon, congresso sobre futebol realizado em Curitiba, que o clube trabalha para criar um banco genético, mapeando todos os jogadores vinculados ao Alviverde. A intenção é encontrar atletas que possuem a expressão gênica ACTN3, que teria relação com a incidência de lesões.

De castigo no busão

O Atlético voltou de ônibus de Varginha-MG depois da derrota para o Boa, na terça-feira. Foram 11 horas de viagem. O silêncio imperou durante todo o percurso. Momento de se avaliar o revés. "O pessoal não fez barulho nenhum, cada um ficou na sua", comentou o técnico Juan Ramón Carrasco.

Um cara completo

Sandro Orlandelli, diretor de futebol do Atlético, revelou as características que um jogador precisa ter para ser contratado pelo Furacão. De acordo com ele, o clube procura boleiros com velocidade, inteligência, técnica e atitude vencedora. "Está na hora de pensarmos na frente para sermos realmente grandes", disse ele, sobre a temporada rubro-negra.

Sanduíche...

Os 34 lojistas da Arena ainda negociam com o Atlético a futura exploração do espaço para o comércio alimentício na Arena. O clube exige que eles assinem desde já o distrato de locação, porém os inquilinos exigem como contrapartida a garantia de preferência para o uso dos quiosques durante e depois da Copa.

... Americano

Corre entre os comerciantes a informação de que uma empresa americana será a responsável pela mobília e padronização do espaço comercial da Arena. Eis outra preocupação. Alguns deles temem que os preços para a adequação dos "quiosques Copa", obrigação dos locatários, sejam com o padrão Fifa de valores.

Vigilância total

A comissão técnica paranista está marcando "homem a homem" os gordinhos do elenco. A orientação é vigilância total para que os boleiros evitem excessos – há histórias de jogadores que comeram pipoca, driblando as nutricionistas do clube, durante uma das viagens do Tricolor para o interior do estado.

Colaboraram: Gustavo Ribeiro, Robson Martins e Rodrigo Fernandes.

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