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Nos acréscimos

"É adrenalina pura. É a melhor droga que existe no mundo."

Klaas-Jan Huntelaar, atacante da Holanda, sobre a sensação de decidir um mata-mata de Copa com um gol nos acréscimos.

Chefe de delegação da seleção brasileira na Copa, o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, dedicará a segunda-feira inteiramente ao clube. Participará da reunião ordinária de diretoria e, provavelmente, assinará o contrato do meia Martinuccio. O jogador já acertou as bases salariais para o empréstimo até o fim do Brasileirão. No sábado, foi submetido a exames médicos em Curitiba. Se estiver tudo certo, é só assinar os papéis, apertar a mão do dirigente e posar com a camisa alviverde. Amanhã à noite Vilson se junta à seleção no Rio.

Quatro por um

Para acomodar Martinuccio na folha salarial, o Coritiba pôs quatro jogadores no mercado. Moacir já fechou com o Figueirense. Roni, Jajá e Diogo devem ter novos clubes até a retomada do Brasileiro, após a Copa.

Sob investigação

A Fifa abriu investigação para apurar se o diretor de Comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, agrediu o atacante chileno Pinilla, no intervalo do jogo de sábado, no Mineirão. O soco denunciado pela Federação Chilena foi o desfecho de uma confusão entre as duas equipes.

Empurra-empurra

Segundo a CBF, a confusão começou com um bate-boca entre os preparadores físicos do Chile, Jorge Desio, e do Brasil, Paulo Paixão. Desio, e depois Pinilla, teriam empurrado Paixão. Paiva devolveu o empurrão no atacante para revidar o contato com o preparador brasileiro.

Pressão neles

A postura da seleção brasileira em relação à arbitragem mudará drasticamente, dos jogadores à direção da CBF, a partir do jogo com a Colômbia. O time passará a questionar o apito, dentro de um limite que evite cartão, sempre que discordar de alguma marcação. O mesmo será feito pelo banco, de maneira um pouco mais intensa. A diretoria também estará da prontidão para atuar nos bastidores.

Lixo extraordinário

O COL e a empresa que ganhou a licitação das estruturas temporárias da Arena tiveram de pôr a mão no bolso para garantir o estádio limpo para a Copa. Tudo por causa da demora da entrada da última parcela do empréstimo da Fomento Paraná no caixa da CAP S/A.

Meio milhão

O Comitê Organizador Local entrou com R$ 350 mil. A Agogo, integradora das provisórias, morreu com mais R$ 200 mil. A injeção de última hora foi comemorada pela prefeitura de Curitiba. Nas outras sedes, esse custo extra foi assumido pela administração municipal.

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Colaborou: André Gonçalves.

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