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 | Rodolfo Buhrer/ Arquivo/ Gazeta do Povo
| Foto: Rodolfo Buhrer/ Arquivo/ Gazeta do Povo

Nos acréscimos

"Foi um telefone sem fio."

Jorge Larrionda, instrutor de arbitragem da Fifa, tentando explicar a interpretação atravessada dos critérios de mão na bola e bola na mão que a CBF repassou aos apitadores brasileiros.

Hamilton Lacerda, ex-empresário de Kléber Pereira, recorreu à Justiça para receber parte do dinheiro que o ex-atacante ganhou em uma ação contra o Atlético. O processo é de 2008, referente a valores que o clube não repassou pela transferência do Incendiário ao Tigres, do México, em 2002. Em agosto deste ano, as duas partes entraram em um acordo para que o Atlético fizesse o pagamento. Na terça-feira, a Justiça do Trabalho emitiu uma intimação aos advogados dos dois lados a analisar e se manifestar sobre o pedido de Lacerda para ficar com parte da indenização.

19 prestações

O acordo homologado dia 12 de agosto fechou a dívida em R$ 1,79 milhão. Kléber recebe 64% desse valor: são R$ 253 mil de verbas salariais e R$ 897 mil de juros. O restante é referente a honorários de dois advogados. Tudo pago em 19 parcelas iguais, dia 15 de cada mês. O Atlético depositou corretamente as duas parcelas que já venceram.

Calendário

A origem da ação foi um acordo entre Kléber, Lacerda e o Atlético. Caso o negócio com o Tigres fosse fechado por US$ 2,3 milhões até 31 de dezembro de 2002, o atacante receberia uma comissão de US$ 600 mil. O Furacão alegou que a transferência foi concluída em 3/1/2003, quando foi assinada a venda para o Tigres. Para a Justiça, prevaleceu um pré-acordo de 10/12/2002. O Rubro-Negro chegou a ser condenado a pagar R$ 2 milhões, mas recorreu e, com o acordo, reduziu a fatura.

Na minha mão é mais caro

A Fanáticos criou uma alternativa para os atleticanos que quiserem ir ao Atletiba sem precisar comprar ingresso no Couto Pereira. Os bilhetes podem ser adquiridos na sede da organizada, mas por um preço um pouquinho maior. São R$ 100 por entrada, contra R$ 95 da compra no Alto da Glória. E não há opção de meia-entrada.

Sai do zero?

O Andraus tenta hoje, contra o Pato Branco, em Cascavel, livrar-se de uma marca incômoda na Terceira Divisão do Paranaense. O clube não conseguiu vender ingresso para nenhuma das duas partidas como mandante. Os empates por 0 a 0 contra Batel (em Francisco Beltrão) e Grecal (em Guarapuava) tiveram público de zero pagantes. A marca ainda custou ao Andraus cerca de R$ 7 mil em taxas.

Exemplar

Mesmo sem ninguém na arquibancada, os árbitros dos dois jogos elogiaram o comportamento do "público" das duas partidas. No campo específico da súmula para o tópico, Gustavo Nogas definiu como "ótima" a conduta dos torcedores no jogo com o Batel e Luís Marcelo Casagrande qualificou como "boa" a conduta na partida com o Grecal.

Trancos e barrancos

Além do abandono do público, o Andraus teve problemas com número de jogadores. Para enfrentar o Campo Mourão, foram apenas dois reservas. Contra a Portuguesa Londrinense, nenhum. Apesar dos percalços, o clube tem oito pontos e é o terceiro colocado.

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