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Nos acréscimos

"Me falou somente uma palavra: neutralidade. Disse ‘porque a Copa é nossa’. Perguntei por que diz isso e ele respondeu que o San Lorenzo estava em baixa, eu rezei e ele foi campeão. Pediu para eu não rezar pela Argentina."

Papa Francisco, revelando o pedido de um fiel brasileiro para que ele não interceda pelo título argentino na Copa.

As semifinais da Copa trazem na carona uma batalha bilionária que ultrapassa os gramados do Mineirão e do Itaquerão. Adidas e Nike, com seus mais lucrativos patrocinados no futebol, sonham com algo que não acontece há 24 anos, uma final de Mundial monomarca. A última decisão assim foi a de 1990, um Argentina x Alemanha que a Adidas espera ver repetida domingo, no Maracanã. A Nike busca sua primeira final exclusiva com Brasil e Holanda.

Campeões de venda

Nos dois casos, os semifinalistas são os principais motores de venda das empresas em artigos relacionados ao futebol. A Adidas vendeu 2 milhões de camisas da Alemanha e 1 milhão da Argentina neste ano. A Nike, embora não abra os números, tem nas seleções brasileira e holandesa as maiores responsáveis no futebol pela empresa norte-americana ter 15% do mercado, uma receita de US$ 2,3 bilhões estimada para 2014. A companhia alemã detém 10,8% do mercado.

Deu bola

Patrocinadora oficial da Copa, a Adidas tem uma arma a mais na briga contra a Nike: a bola. Foram vendidas 14 milhões de brazucas no mundo todo.

Confronto direto

A Nike começou a Copa com o maior número de seleções vestindo seu uniforme: 10. A Adidas vinha logo atrás, com oito. No confronto direto, vantagem sutil para os alemães: seis vitórias, cinco derrotas e dois empates. No mata-mata, porém, os norte-americanos levam vantagem: seus patrocinadores ganharam três dos quatro duelos contra a marca das três listras.

Nem a pau

Causou tremendo mal-estar no Barcelona o boato de que Neymar poderia fazer um tratamento analgésico para jogar a final da Copa. O clube fez chegar rapidamente à CBF e ao estafe do jogador que proíbe tal tipo de iniciativa.

Olho do dono

Nos próximos dias, Daniel Medina, n.º 2 do departamento médico catalão, chegará ao Brasil para acompanhar o atacante. Medina ligou para o chefe do DM da seleção, José Luiz Runco, na sexta-feira à noite, para saber da da lesão.

Colaborou: Sandro Gabardo.

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