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Nos acréscimos

"Agora é responsabilidade do Mick, que faz sucesso há 50 anos, um cara do bem, meu amigo, pai do meu filho? Antes de fazer esse bullying, pensem, pois apesar de parecer só um mito, o Mick é uma pessoa igual a todos nós."

Luciana Gimenez, apresentadora de tevê, defendendo o roqueiro Mick Jagger, chamado de pé-frio nas redes sociais por ter assistido do estádio à derrota brasileira.

A derrota para a Alemanha manchou a história do futebol brasileiro dentro de campo e teve um capítulo extra fora dele. Capitão do penta, em 2002, o ex-lateral Cafu foi até o vestiário, ao término da partida, para falar com os jogadores. Queria ajudar Felipão na dura tarefa de consolá-los. Acabou barrado por funcionários da CBF, a mando do presidente José Maria Marín. O cartola não queria estranhos no ambiente naquele momento. "Respeitei a decisão, até porque ele é o presidente, e saí. Conhecendo ou não futebol, ele é a autoridade máxima", disse, à Rádio CBN.

Entrevista da entrevista

A dificuldade de comunicação com os jogadores alemães gerou uma situação inusitada na zona mista do Mineirão. Após um deles dar entrevista para a imprensa de seu país, dois voluntários (um japonês e uma alemã) eram chamados por jornalistas de outros lugares para uma segunda entrevista. Em inglês, eles repassavam o que havia sido dito pelos algozes dos brasileiros.

Fuga e briga

Os cinco gols da Alemanha em 29 minutos desencadearam dois movimentos nas arquibancadas do Mineirão. Muitos torcedores foram embora antes mesmo do fim do primeiro tempo. Outros começaram a brigar, obrigando a ação dos stewards para apartar confusões e montar um cordão de isolamento em volta da torcida alemã.

Coro repetido

No embalo da goleada, sobrou para a presidente Dilma Rousseff. A petista, que havia posado na véspera do jogo fazendo um "É Tóis" em homenagem a Neymar, foi saudada com o coro "Ei, Dilma, vai tomar…", exatamente como havia acontecido no jogo de abertura, no Itaquerão. No segundo tempo, o mesmo grito foi adaptado para o atacante Fred.

Fred e eu

A irritação com o futebol de Fred foi precedida de bom humor da torcida. Antes do jogo começar, vários torcedores posavam com cones nas cercanias do estado dizendo que estavam tirando foto com o atacante.

"Espontâneo"

A hashtag #jogapraele, usada por David Luiz, Marcelo e Willian nas redes sociais, não foi apenas um apoio espontâneo a Neymar. Segundo o site Máquina do Esporte, foi parte da campanha publicitária da Sadia, patrocinadora da seleção brasileira, quem tem como mote a frase 'Joga pra mim'. Ontem, o próprio Neymar usou o #jogapramim para agradecer a força dos companheiros.

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