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Nos acréscimos

"Eu sei que não sou racista. Já fiquei com um cara negro."

Patrícia Moreira, torcedora do Grêmio, em mais uma tentativa de melhorar sua imagem por causa das ofensas raciais ao goleiro Aranha, do Santos.

O Coritiba levará à Justiça a tese de que não concluiu a contratação do atacante Giancarlo. Para isso, mostrará que os problemas contratuais citados por Vilson Ribeiro de Andrade são a alteração cardíaca que o empresário Marcos Amaral diz ter sido vazada à imprensa por Anderson Barros. O departamento médico do clube recusou-se a avalizar a contratação. O exame que disparou o alerta foi o de esforço cardiopulmonar, que apresentou alterações que não permitiam afastar isquemia miocárdica.

Até amanhã

O Coritiba tem até amanhã para informar à Justiça se cumprirá ou não o contrato de Giancarlo, não assinado pelo clube. O prazo foi determinado pela juíza do trabalho Anelore Rothenberg Coelho. No despacho, ela diz que não cumprir o acordo implicaria em rescisão de contrato. Ou seja, daria brecha para a ação em que Giancarlo cobra do Coxa cerca de R$ 4,4 milhões.

Teste pra cardíaco

O Coritiba tem, hoje, vínculo com dois jogadores com problemas cardíacos. O volante Moacir teve uma dilatação no miocárdio detectado no exame para concluir seu empréstimo ao Figueirense. O jogador foi devolvido e faz tratamento no Alto da Glória. O atacante Everton Costa, emprestado ao Vasco, teve uma arritmia em campo, passou por uma cirurgia cardíaca e não voltou a jogar. Está em tratamento no clube carioca até o fim do ano.

Solidários no prejuízo

Não é apenas Giancarlo que perde dinheiro ao não ir para o Coritiba. No Paraná, parte do salário do atacante era pago pelo seu empresário, Marcos Amaral. No Alto da Glória o pagamento seria integralmente feito pelo Coxa. Giancarlo também tem salários a receber na Vila Capanema.

No vermelho

O Atlético contabilizou seu primeiro prejuízo na Arena com público. Os descontos fizeram os R$ 202,7 mil de renda bruta em Atlético x Vitória virarem um déficit líquido de R$ 54,5 mil. Também foi o jogo desde a reabertura do Caldeirão à torcida com menor número de ingressos avulsos vendidos: 498.

Paga, Grêmio

O Paraná tenta receber os 150 mil euros a que tem direito, via mecanismo de solidariedade, pela venda do meia Giuliano do Dnipro ao Grêmio. O clube já pediu à CBF e à Federação Paranaense o passaporte desportivo do jogador, que comprova a transferência e registra o período da formação que o meia passou na Vila. O clube gaúcho também não fez o pagamento voluntário, como previsto no regulamento da Fifa sobre transferências.

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