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Nos acréscimos

"Se eu ainda jogasse, seria no Barça."

Pelé (o próprio) diz qual seria o seu lugar no futebol de hoje.

O Atlético ainda não fechou o adversário nem a capacidade possível no evento-teste da Arena, em 14 de maio. Mas um ponto é certo: a partida não contará com a presença de Dilma Rousseff. O governo federal manterá a praxe de levar a presidente para os estádios em um evento sem público e sem jogo. Nos próximos dias, a Presidência da República definirá a agenda para Curitiba. O mais provável é uma data na semana anterior à partida.

Antivaia

A opção por visitas sem público é uma maneira de blindar Dilma de vaias, como aconteceu na abertura da Copa das Confederações. Ontem, em Cuiabá, a estratégia furou. A presidente deparou-se com um protesto de policiais federais na porta da Arena Pantanal.

Por um detalhe

O Atletiba de 25 de maio está a um detalhe técnico de ser confirmado para Maringá. O Willie Davids passou por uma vistoria e o laudo foi encaminhado para avaliação da CBF. Se estiver tudo ok, o jogo será no estádio.

Os indicados

Orlando Scarpelli, em Florianópolis, para enfrentar a Chapecoense (18/5). Parque do Sabiá, em Uberlândia, para o jogo contra o São Paulo (28/5). Estas são as indicações feitas pelo Atlético à CBF para fechar o pacote de cinco partidas a 100 km de Curitiba, imposto pelo STJD. Após a Copa, o Furacão terá quatro jogos com portões fechados, que podem ocorrer na capital do Paraná.

Cooperação

A Abin e a Interpol serão acionadas para que a Polícia Federal em Foz do Iguaçu tenha acesso à lista de barrabravas com antecedentes criminais. A Argentina já havia se comprometido a fornecer essa relação após um acordo com o governo brasileiro, mas uma decisão da Justiça de Buenos Aires proibiu o fornecimento dessas informações. Foz será porta de entrada no Brasil para os torcedores organizados argentinos, que terão uma base em Porto Alegre.

Esfriou

A troca de Campinas por Londrina como concentração da Nigéria para a Copa morreu na casca. O contrato assinado com a cidade paulista e a resistência da Fifa a fazer mudança fora do prazo, esgotado em 31 de janeiro, fizeram com que os nigerianos nem sequer dessem uma resposta à SM Sports sobre a utilização do CT da empresa.

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