Furacão à japonesa

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Será a torcida do Atlético a primeira do Brasil a repetir a prática dos japoneses na Copa do Mundo, de recolher o lixo da arquibancada após a partida. O clube distribuirá 20 mil sacos de lixo ao público e haverá lixeiras pelo estádio para que o material recolhido possa ser despejado.

Era o Paraná

A torcida do Paraná chegou a ensaiar uma mobilização no mesmo sentido, após funcionários do clube deixarem a Vila Capanema suja, após o jogo com o Bragantino, em protesto contra atraso nos salários. A ideia foi abortada na segunda-feira, com medo de repercussão negativa na imprensa. Acabou jogando a primazia no colo do rival.

Arquivado

A Justiça do Trabalho extinguiu uma ação movida pelo Paraná por abandono de emprego contra o ex-gerente de futebol Roque Júnior. No despacho, a juíza Kerly Cristina Nave dos Santos considerou a ação improcedente pois, como constava nos autos do processo, o clube não fez nenhum pagamento a Roque ao longo dos cinco meses em que ele trabalhou na Vila.

Sem dinheiro

A advogada do Paraná disse no Tribunal que o clube não tinha condições financeiras de pagar Roque Júnior. O Tricolor cobrava do dirigente R$ 216 mil de multa pelo rompimento de contrato. O vínculo ia até o fim de 2015.

2º tempo

Como o processo foi extinto, não cabe recurso. Ainda assim, o clube e seu ex-gerente devem se reencontrar em breve nos tribunais. Roque entrou com uma ação para cobrar os salários.

Ponte

O Coritiba servirá de ponte para o atacante Joel entre o Londrina e a Europa. O jogador foi vendido para um clube alemão, que exigiu que ele defendesse um time da Série A brasileira antes da transferência. Como o Coxa já havia tentado a contratação do camaronês, Sergio Malucelli, gestor do LEC, ofereceu a Vilson Ribeiro empréstimo até dezembro, com o Coxa pagando salários e sem participação na negociação. O presidente consultou o técnico Marquinhos Santos e topou.

Nos acréscimos

"Sabem por que o árbitro não ouviu nem presenciou? Porque não houve. Foi uma encenação do goleiro para fazer cera."

Adalberto Preis, vice-presidente do Grêmio, em mais uma declaração "equilibrada" do clube sobre o racismo contra o goleiro Aranha, do Santos.

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