Pediu, mas não levou

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Os advogados de Giancarlo buscaram, antes mesmo do julgamento da ação contra o Coritiba, o reconhecimento do vínculo com o clube entre 9 e 15 de setembro. Foi esse o pedido de tutela antecipada negado pela juíza Anelore Rothenberger Coelho. Ela também determinou segredo de Justiça no caso. O pedido de sigilo partiu do Coxa, para não expor os laudos médicos que levaram o clube a não fechar a contratação do atacante.

Mais um tempo

O Coritiba entrou, ontem, com um pedido de embargos declaratórios da sentença em primeira instância do caso Deivid. Trata-se de um dispositivo que pede ao juiz que explique algum ponto da decisão. Na prática, dá um pouco mais de tempo ao Coxa para entrar com um recurso. A partir do momento que recorrer, o clube terá de desembolsar R$ 90 mil de custos processuais.

Primeiro mês de Arena

O Atlético fechou o primeiro mês de Arena da Baixada aberta ao público com média de 17.928 pagantes por jogo. Foram quatro jogos do Brasileiro e um da Copa do Brasil. O número supera a média do Campeonato Brasileiro deste ano (15.521) e do último jogado pelo clube na Arena (14.179, em 2011).

Só 21%

As cinco partidas deram renda bruta de R$ 1.917.475. O valor que efetivamente foi para os cofres rubro-negros corresponde a pouco mais de um quinto deste montante. Descontando o dinheiro dos sócios e taxas, sobraram R$ 418.011,74 para o Atlético. E o jogo com o Vitória ainda deu prejuízo de R$ 54,5 mil.

Aqui é Curíntia

O Atlético lucrou com a passagem do Corinthians pela Arena, no domingo. Os 1.998 ingressos vendidos para corintianos (1.145 a R$ 75 e 853 a R$ 150) renderam ao clube uma bilheteria de R$ 213.825,00. É mais do que qualquer uma das 12 arrecadações do Paraná como mandante na Série B e sete rendas do Coritiba em casa na Série A.

Vips

O setor Vip da Arena da Baixada não caiu no gosto do torcedor atleticano de ocasião. Foram vendidos apenas três ingressos para o setor para os jogos de setembro, ao preço de R$ 800.

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