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O atacante Romário, do União Bandeirante, provou que a da mesma linhagem do Baixinho, do Vasco. Quase herói da partida de ontem, o camisa 17 estreou um corte de cabelo à Tevez contra o Coritiba.

Qual é o número? – O Coritiba não vai deixar saudade nas emissoras de rádio de Bandeirantes. Todos os narradores presentes no Comendador Meneghel reclamaram do número da camisa alviverde, praticamente invisível.

Mancha negra – Também pegou a "mancha" negra no centro da camisa do Coritiba. Como o contrato de patrocínio com a Claro venceu e as novas camisas, fabricadas pela Diadora, só chegam em fevereiro, os roupeiros do Coxa pintaram com tinta preta a marca da operadora, para não fazer propaganda gratuita.

Famoso quem? – A escalação do Coritiba foi motivo de deleite para os atleticanos de Bandeirantes. Eles tiraram sarro dos coxas-brancas dizendo que o time do Alto da Glória não tem jogadores conhecidos.

Sub-20 – Um hóspede do mesmo hotel onde está o Coritiba, em Cornélio Procópio, não acreditou ao saber que o time profissional do Coxa que estava na cidade. Ele jurava que a equipe, sem caras conhecidas, era de juniores.

Implacável – Ídolo do Coritiba e do União, Tião Abatiá foi duro ao dar uma nota para a atuação alviverde: 1,5.

Dia D – Termina hoje o prazo dado pela diretoria do Coritiba para o Ituano dizer se aceita a oferta alviverde pelo meia Caio. Entre clube e jogador está tudo certo.

Domingueira – O erro de colocar os times para jogar sob o sol das 15 horas não deve se repetir no próximo fim de semana. A diretoria do Coritiba já anunciou a realização do clássico com o Paraná às 19 horas, no Couto Pereira.

Tiro duplo – A medida não tem como único objetivo reduzir o desgaste dos jogadores. O clube também quer atrair os torcedores que estiverem no litoral e vão subir a Serra no fim da tarde de domingo.

Guilhotina – Circula nos bastidores do Alto da Glória a informação de que Márcio Araújo pode não durar mais de uma semana no comando da equipe. Um resultado ruim contra o Paranavaí transformaria o Paratiba na última chance do treinador.

Abafado – Os jogadores do Atlético se recusaram a ir para o vestiário no intervalo do jogo contra o Rio Branco. Eles preferiram ficar sentados em um banco de madeira atrás do gol a descer para o cubículo, coberto de telha eternit.

Censura – O Rio Branco dificultou o trabalho da imprensa em Paranaguá. Primeiro, queriam impedir a entrada de fotógrafos e cinegrafistas. Depois, disseram que as equipes de tevê só poderiam filmar cinco minutos de jogo.

João ninguém – O líder da "censura", que se dizia dirigente do Rio Branco, surpreendeu ao responder a um repórter que queria saber o seu nome: "Não sei", disse.

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