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País de primeiro mundo, cujo lema é "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", a França rompeu a ética no futebol pelas "mãos" do seu principal jogador na atualidade, Thierry Henry. Henry trapaceou. Enganou o árbitro, os assistentes, os adversários, o público e a Fifa, que prefere se calar no caso.

O futebol tem sido péssimo em exemplos ultimamente. Nesta semana então, superou-se. O destaque foi o árbitro paranaense Héber Roberto Lopes, que deu uma aula de postura e interpretação das regras. Foi perfeito em um jogo crítico. Obina e Maurício ex­­puseram o ambiente do Palmeiras e decifraram o mistério sobre a queda de produção da equipe.

Argélia e Egito fizeram o jogo mais tenso e, claro, as confusões eram mais que previstas. Na Bósnia, os torcedores, inconformados com a derrota, paralisaram a partida contra Portugal, atirando objetos no campo.

O Maracanã, templo do futebol brasileiro, foi desrespeitado por paraguaios do Cerro, que não souberam perder para o Fluminense nos minutos finais de mais um jogo eletrizante dos cariocas.

Mas a mão de Henry foi o extremo. As leis do futebol devem deixar por isso mesmo. A França vai à Copa da África do Sul e os irlandeses carregarão a decepção na sua história. Anular o jogo e realizar outro é hipótese que apenas a Irlanda considera. Uma vergonha. E o árbitro? Voltamos ao imaginário para perguntar: por que errou?

Depois, os hipócritas ficam a se perguntar por que há violência no esporte? Porque as trapaças são permitidas, comemoradas e ignoradas pelas arcaicas leis, que protegem os trapaceiros como Henry e o atacante do Paraná, Wellington Silva, que fez gol no Ceará com a mão e ninguém mais lembra! É triste ver que os malandros levam vantagem...

36ª rodada

A dupla Atletiba joga a sobrevivência no Brasileiro. O Atlético tem dois jogos em casa – Cru­­zei­­ro e Bo­­ta­­fogo – para decidir e outro em Barueri contra o único time cujos jogadores admitiram nada terem contra a "mala branca". O Co­­ritiba tem só um jogo em casa e contra o Flu­­minense, o "melhor" time do momento. Não dá para dei­­xar a decisão para a última rodada.

Personagem: Héber

O árbitro paranaense Héber Ro­­berto Lopes conduziu com tamanha serenidade a situação na quarta-feira em Porto Alegre, expulsando Obina e Maurício do Palmeiras, oferecendo uma aula de postura profissional aos demais árbitros nacionais.

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