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O termo sugere um debate de ideias, controvérsias! Mas, quando as polêmicas acontecem no futebol, irritam, na maioria das vezes. Os que torcem a favor e os que torcem contra, distorcem! Distorcem as imagens, os fatos, e desandam a falar e falar sem ter a fundamentação ne­­cessária para sustentar o que dizem. As polêmicas no futebol são passionais, irracionais e cegas. De visão turva, no mínimo.

Final de campeonato é assim. Repleta de polêmicas. E todas giram em torno de uma personagem: o árbitro. É tudo culpa deles, dos "homens do apito". Os "fantasmas" entram em campo e todos começam a enxergá-los caindo na área, pondo a mão na bola, empurrando, derrubando. Todo e qualquer lance vira pênalti. E todo árbitro se transforma em ladrão. E toda derrota é culpa dele, do árbitro.

As últimas rodadas do Brasi­­leirão estão comprometidas. Moralmente comprometidas. Por causa da cegueira provocada pelas polêmicas insanas, passionais, desequilibradas e irritantes. As 38 rodadas foram recheadas de erros. Para lá e para cá. Todos foram "ajudados" e "prejudicados" pelas arbitragens. Quando o erro é favorável, prevalece a lei do silêncio. Ao contrário, a gritaria domina o cenário. Assim será para todo o sempre.

Tem sido assim nos últimos anos. Os fantasmas jogam mais que os jogadores. Os árbitros decidem mais que os atacantes. Os dirigentes enxergam coisas que os olhos humanos, normais, não conseguem ver. Principalmente dentro da grande área. Não há campeões legítimos no futebol. Todo campeonato é roubado, na visão dos torcedores, dos cronistas, dos jogadores, dos treinadores, dos dirigentes. Polêmicas, malditas polêmicas.

E agora, o G4?

Palmeiras e Goiás decidem qual dos dois poderá derrubar os sonhos do quarto colocado no Brasileirão. O Atlético está com uma das mãos na vaga para retornar à Liberta­­dores em 2011. Mas o sonho vai virar agonia. Dia 5 acaba o campeonato. Dia 8, a Copa Sul-Ameri­­cana. Com Palmeiras ou Goiás lutando pelo título. Foguetório só depois de três dias. Ou não!

Personagem: Ele, alguém

Ninguém conhece ainda o seu nome, seus predicados, seu currículo. Quantos títulos conquistou e quais seus méritos para comandar o Coritiba. Mas o novo treinador já está nas rodas de conversas. O substituto de Ney Franco. Quem será ele?

A frase

"O nome está fechado, mas não será divulgado", afirma Ernesto Pedroso, dirigente do Coritiba, sobre o nome do novo treinador do time. Marcelo Oliveira, ex-Paraná, foi indicado por Ney Franco para o cargo, especula-se.

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