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Parecia muito difícil e realmente seria complicado tirar um bom resultado no Paraguai. Mas o Atlético venceu e passou para a fase de grupos da Libertadores, sabendo fazer valer sua melhor condição técnica e a experiência de jogadores com passagens vitoriosas pelo Continental.

Lucho González, por exemplo, que vinha sendo muito criticado pela torcida e pela imprensa, embora eu sempre o visse como útil para a estabilização do esquema tático do técnico Paulo Autuori. Nesta quarta ele foi fundamental para a classificação. Não apenas pelo gol, importante logo no início da partida, mas pela condução da equipe em campo.

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Como a defesa rubro-negra voltou aos seus melhores momentos, sair com vantagem logo de pronto foi decisivo para a vitória. Que não só repõe o Atlético entre os destaques da Libertadores, mas também dá uma bela reforçada no cofre do clube.

Vitória por obrigação

Não tem meio termo. Desta vez o regulamento da Copa do Brasil (esdrúxulo, é bom que se diga) não permite sequer o empate, o salvador do Coritiba na primeira rodada da competição.

Aquela partida de estreia, em Vitória da Conquista, foi um desastre, cheia de erros, de passes errados a pênalti perdido, e por pouco a classificação já não foi embora assim de pronto, sem chance para mais nada.

Para esta noite as circunstâncias são diferentes. O confronto contra o ASA vai acontecer no Alto da Glória, com a presença da torcida coxa – com o apoio de sempre, mas também, agora em fase de muita cobrança – e um favoritismo natural de quem tem mais currículo no ranking do futebol brasileiro.

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É jogo único, mais uma vez. A diferença é que só a vitória classifica, pois o empate leva a decisão da vaga para as cobranças da marca do pênalti. E o Coritiba vai precisar mostrar o que ainda não mostrou (exceto por alguns momentos no triunfo sobre o time misto do Paraná) para convencer e passar adiante no torneio, que, aí sim, vai entrar na fase real de disputas de ida e volta.

O técnico Paulo Cesar Carpegiani não teve como testar o time sem o tal “10” que insistia em encontrar – sem sucesso – entre seus jogadores. Seria no Atletiba, mas deu aquela lambança que todos sabem e o nosso clássico maior não saiu. O novo traçado deve sair na partida desta noite.

O ASA não é de se matar com a unha e tem histórico de boas surpresas na própria Copa do Brasil. Começou bem na temporada, eliminando a favorita Ferroviária, com vitória fora de casa. Dirigido por Maurílio Silva (o ídolo Maurílio, do Paraná), vem disposto a seguir adiante. E pode muito bem complicar as coisas para os anfitriões.

Pela lógica dá Coritiba. Mas, repito, sem empate, tendo obrigação de vencer. Mas é preciso que, em campo, todos acreditem, também, nessa vantagem e consigam torna-la real e efetiva.

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