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Há 16 anos, durante a Copa do Mundo de 1990, após a derrota da seleção do Lazaroni para a do Maradona (24/06/1990 – Brasil 0, Argentina 1), dois amigos compositores malocas de Curitiba, os aleticanos Edilson Del Grossi e Beto Trindade, teceram esta pérola sobre uma nova era futebolística lançada pelo lamentável Laza.

Era dunga I

"Abro espaço, Jogo sem bolaCorro atrás do prejuízoSó tenho problema na finalizaçãoMas jogo com o coração

Dou apoio, Jogo no esquemaTenho arranque e explosão físicaSou importante para o timePorque desarmo bemUm passe errado que mal tem?

Dessa vez não deuMas nos EUA vai dar"

O grupo poético continuou observando o fenômeno Dunga por vários anos. Sua segunda fase na seleção canarinha foi 1994, com uma vitória nas penalidades sobre o Baggio e sua turma, com o tetra advindo de um empate. Outros abismados amigos compositores malocas de curitiba, o vascaíno Sergio Viralobos e o coxabranca Thadeu Wojciechowski escreveram Era Dunga II, transcrita abaixo:

Era dunga II

"Definitivamente não entendo nada de soccer Pelé e Garrincha foram dribles na imaginação quem eu chapelava, hoje me bota nas canetas Dunga é o duplo sentido em pessoa quem mais destrói é o mais acionado vitória de 1 a 0 não pode mais ser derrota que a jogada mais sutil seja um trompaço bem dado a última folha seca tirou tinta da trave há quantos outonos?" E agora, em pleno 2006, a volta triunfal. Dunga agora é o técnico da seleção brasileira de futebol. Nossos amigos compositores malocas de curitiba não perderam tempo e já nos presenteiam com uma nova saga deste épico que teima em não terminar.

Era Dunga III

Vamos pisotear nas viúvas do Parreirachega de cozinhar o Zagalo velhocafuné só no pé do Peléa desfaçatez foi dezperdemos por poucomuito poucopouco mesmo"

Agora só falta o Paranazão se tornar campeão...

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