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Um gol, duas assistências, uma delas adornada por uma linda caneta sobre (ou será sob?) o zagueiro Bovaglio do time colombiano, e o baixinho Dinélson já se tornou peça-chave do técnico Zetti. Com apenas 21 anos recém-completados, o baianinho vem jogando um futebol de primeira grandeza. O pequeno grande craque depois de arrasar com as esperanças do União Maracaibo já é chamado pelos fãs paranistas de o "Gigante da vila". A estrela do Paraná começa a brilhar.

Calma aí pessoal, o Saretta é brasileiro

Foi bom o jogo em que Flávio Saretta eliminou Gustavo Kuerten do Aberto do Brasil. Guga, mesmo com mais uma derrota, mostrou que o seu nível de competitividade está aumentando, fato que espantou o próprio Saretta, que "não esperava que o jogo se definisse no detalhe".

Não foi desta vez ainda que o nosso ex-número um seguiu à segunda rodada de um torneio. "A frustração com a derrota é não jogar mais uma partida, amanhã eu jogaria melhor, mas acho que o jogo na minha cabeça tá ficando mais claro". Falou e disse Guga.

Assim, Saretta impediu a completa recuperação de Gustavo Kuerten, que havia se reabilitado ao vencer um italiano 44.º do ranking da ATP, após exatos 18 meses sem conhecer o que era uma vitória. O tenista catarinense está desde julho de 2004 sem passar da segunda fase de um torneio de nível ATP e tenta correr atrás. Guga precisa também de menos azar nas suas jogadas, "pois sem sorte", já dizia Nelson Rodrigues, "o sujeito não chupa nem um chicabon".

Saretta, que foi solenemente ignorado e até insultado (de "corintiano" e até de "argentino") jogou um balde de água fria na platéia presente na Costa do Sauípe, que claramente torcia para Guga.

Flamengo (e Paraná) nas alturas

Após um empate classificado como heróico em condições anti-desportivas e desumanas, contra o time da cidade de Potosí, situada a mais de 4.000 m de altitude, o Flamengo lançou nota à imprensa informando que não vai mais levar seu time a jogos em altitudes superiores a 2.500 m, alegando risco à saúde de seus jogadores ao jogar em limites superiores aos recomendados pela medicina esportiva.

O médico do Flamengo e da seleção brasileira José Luiz Runco, já se mobiliza em um congresso médico desportivo na argentina, e tem o apoio do Boca Juniores. No Brasil, o médico do Corinthians já declarou apoio ao Flamengo e disse que o time carioca esta prenhe de razão ao se recusar fazer tais jogos.

Está na hora da diretoria do Paraná se movimentar para apressar uma decisão da Confederação Sul-Americana ou da FIFA, proibindo jogos internacionais em altitudes extremas, seus jogadores, aliviados desde já agradecem, ante a visão alarmante do goleiro flamenguista Bruno desabar após bater um simples tiro de meta.

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