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Os deuses esquizóides do futebol não estavam de bom humor para com o futebol praticado pelas bandas do estado do Paraná . Por causa dos quatro sentidos cocos que levaram ao longo desta semana que passou, os times da capital dos pinheirais ficaram, cada um à sua maneira, muito mais longe dos objetivos fixados antes dos resultados catastróficos, deixando suas torcidas na bronca e à espera de milagres.

Paraná no prejuízo

Não adianta querer culpar o goleiro Flávio, a queda do Paraná já era anunciada há algumas rodadas. A derrota em Santos só veio confirmar que o time finalmente sucumbiu as suas limitações e à falta de ambição dos dirigentes tricolores. O pior de tudo é que o Paraná Clube ao deixar o Vasco adentrar na zona da Libertadores, ajudou indiretamente a eleger o mais calhorda de todos os dirigentes do Brasil: Eurico Miranda!

Um Arenaço na Baixada

O Pachuca não era a tchuchuca sonhada pelos torcedores atleticanos e machucou forte o coração da massa rubro-negra presente na baixada. O time mexicano mandou no jogo e ainda marcou um gol no finalzinho, só pra judiar do grande público presente. Um amigo com a voz entrecortada exagerava ao telefone: "Rodrigo, levamos um Arenaço dos mexicanos, a única coisa que nos deu algum alento foi gritar em coro com a Fanáticos: "Fica Gionédis!!! – Fica Gionédis!!!". O Vadão jura de pés juntos que o time não vai entregar tão fácil a rapadura.

Coritiba em Apuros

"Sábado, sem baixa no preço dos ingressos, tínhamos 30.267 almas (três vezes a diferença Requião x Osmar) no estádio, sem contar a imensa maioria que acompanhou de longe. A crônica do final de semana é curta; quase um hai-kai:

O Coxa ganhava de 2 a 0Levou a virada em casa Depois ficou frio e cinza.

Esse é o relato sucinto dos acontecimentos passados no Alto da Glória pelo meu amigo Maringá, codinome de Newton Wesley, grande torcedor coxa-branca e vizinho do estádio Couto Pereira, após a partida com o Galo. Depois desta só me resta publicar uma outra história do amigo Maringá nos tempos idos de 1985:

"Eu cheguei de mala e cuia no Rio de Janeiro no dia 31 de julho de 1985. Estava indo morar na Cidade Maravilhosa junto com o Blindagem. Nem bem nos instalamos no Humaitá, e fomos almoçar com o Toninho Vaz (na época editor de esportes da Rede Globo) no Aurora, em Botafogo. Estava presente ao almoço o Raul Quadros (na época repórter de esportes da Rede Globo), que como todo carioca da gema estava torcendo pelo Bangu, na decisão do Campeonato Brasileiro que ocorreria naquela mesma noite no Maracanã. Lógico que eu apostei meia dúzia de chopes com ele.

A noite, depois da volta olímpica, voltei com os blindeiros para casa, e fui procurar um bar para comemorar. Entrei num estabelecimento no começo da Voluntários da Pátria, em Botafogo, e para minha grata surpresa, a primeira pessoa que eu vi foi o Raul Quadros. Cobrei e recebi a aposta!"

Vôlei de Ouro

"Fizemos o que foi possível..." disse o técnico da maravilhosa seleção feminina de vôlei, Zé Roberto. Bernardinho e o vôlei masculino nos vingarão???

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