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Árbitro

Apesar do nervosismo dos jogadores, o clássico não foi tão quente como era esperado. Isso ajudou o árbitro Sandro Meira Ricci a conduzir a partida, que teve poucos lances mais ríspidos entre atleticanos e coxa-brancas. Mesmo assim falhou por travar o jogo em jogadas normais e marcar faltas em excesso. Não interferiu no resultado da partida e aplicou corretamente os cartões amarelos e o único vermelho, este por indisciplina de Fabrício, indicado pelo auxiliar.

Nos campos ao lado, a disposição tática dos times no momento em que o Atlé­­ti­­co chegou ao gol da vitória, aos 27 minutos do segundo tempo. É clara a maior organização tática do Rubro-Negro.

Mesmo o adversário tendo reconhecidamente mais qualidade técnica, o time de Antônio Lopes já ha­­via vencido a batalha no meio de campo no primeiro tempo. Seus três volantes, Deivid, Marcelo Oliveira e Cléber Santana, ganharam a imposição física e ocupação de espaço dos coxas-brancas Leandro Donizete e Léo Gago. Mesmo mais ofensivo, com o quarteto Rafinha, Éverton Costa, Marcos Aurélio e Leonardo, o Coxa não conseguia manter a bola no ataque. Porém faltava refinamento ao Atlético para transformar o domínio em chances de gol.

Marcelo Oliveira passou a fazer alterações na equipe. Com Tcheco no lugar de Éverton Costa, no intervalo, quis dar mais presença no meio. Só esperou 15 minutos, po­­rém, antes de tentar jogar o time mais para a frente outra vez, com Bill no lugar de Marcos Aurélio. E mais seis para colocar Anderson Aquino no lugar de Lucas Mendes, puxando Léo Gago para a lateral. Uma salada só. Com alterações conservadoras, o Atlético se manteve mais compacto.

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