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Candidato declarado à presidência do Atlético, Mario Celso Petraglia mostrou em entrevista à rádio Band News nesta segunda-feira (25) que está confiante com o resultado das eleições do clube em dezembro e que o clube está em uma situação melhor que em 1995, quando assumiu o clube pela primeira vez.

"A nação atleticana disse que é para voltar. Estarei voltando se quiser, segundo as eleições. O clube é infinitamente melhor do que já foi. Em 1995, saímos do ‘menos alguma coisa’, agora estamos na metade da caminhada. Não tem sentimento de vingança, pois não faz parte de minha alma. Se disser que não estou magoado. Tenho uma visão fatalista, pois aqui se faz e aqui se paga", afirmou Petraglia, fazendo referência aos atuais mandatários do clube.

O ex-dirigente disse que é possível que o Atlético, lanterna do Brasileirão, obtenha a salvação ao fim da temporada, mas aproveitou para alfinetar a atual diretoria pela postura política dela no agora enfraquecido Clube dos 13. "É possível, mas é extremamente difícil com a gestão atual, que se perdeu e se posicionou contra o sistema, a CBF e a Globo. Não é mais o clube mais simpático, pois se aliou ao Juvenal Juvêncio. Apoiamos ingenuamente o Fabio Koff nas eleições do Clube dos 13. Sabíamos que teria briga pelos direitos e que era óbvio que todos fechariam com a Globo", explicou.

Petraglia mostrou certo estranhamento também com a postura de Marcos Malucelli quanto à Copa do Mundo. "Em nenhuma condição abriremos mão da Copa, até porque é compromisso que eu formalizei com Estado e Município. Os dois parceiros estão cumprindo rigorosamente, quando o mais beneficiado não quer cumprir. Temos 2 anos e 2 meses de inércia. Não sei o que essa diretoria quer. Um dia diz uma coisa e outro dia diz outra. Gostaria de entender", disse.

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