4-2-3-1 africano

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Gana

O esquema usado pelo sérvio Milovan Raje­­vac no time ganense é similar ao de Alemanha e Holanda. Um 4-2-3-1, com três meias-atacantes. Na última partida, a linha foi composta por Inkoom – que ganhou a posição de Tagoe –, pela direita, Asamoah, centro, e Ayew, esquerda. Suspenso, o último deve ser substituído por Muntari contra o Uruguai (formação no campo ao lado).

Na frente, Gyan não é o típico centroavante. Ele se mexe bastante, caindo pelos dois lados. Mobilidade bem maior do que a do alemão Klose e a do holandês Van Persie. Completam o meio os volantes Annan e Prince Boateng – que, lesionado, pode ser substituído por Appiah. O primeiro é mais marcador, enquanto o outro gosta de avançar. Nas oitavas de final, contra os Estados Unidos, marcou o primeiro gol da equipe. Na Alemanha, Khedira e Schweinsteiger saem para o jogo. Na Holanda, De Jong e Van Bommel são mais pegadores.

A defesa tem os laterais Pantsil e Sarpei, que apoiam pouco, e os zagueiros Vorsah – pode voltar após se recuperar de contusão – e Mensah.

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Uruguai

O técnico uruguaio Óscar Tabárez divulgou com dois dias de antecedência a escalação para o duelo com Gana. A novidade é a entrada do meia Álvaro Fernández no lugar de Álvaro Pereira, que vinha atuando pelo setor esquerdo. O novo titular deve ficar um pouco mais centralizado, à frente dos volantes Arévalo Rios e Pérez, apenas marcadores. A intenção é segurar mais a posse de bola. No jogo contra a Coreia do Sul, pelas oitavas de final, a Celeste deixou o adversário jogar muito. Agora, o trio de atacantes Forlán, Cavani e Suarez não deve ficar tão isolado.