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Portugal

A retranca norte-coreana que atrapalhou o Brasil não fez nem cócegas em Portugal. Muito porque não foi a mesma retranca. Animados, os asiáticos quiseram atacar mais, mas não têm time para isso. Perdendo a organização defensiva, viram uma avalanche lusa.

Portugal achou uma formação mais equilibrada em relação ao 0 a 0 com a Costa do Marfim (1.º campo). Saíram o atacante Liédson, os meias Danny e Deco – machucado – e o lateral Paulo Ferreira. Entraram Hugo Almeida, Simão, Tiago e Miguel (2º campo).

Com Tiago ao lado de Raul Meireles no meio, o time ganhou na marcação, recuperando a bola com mais frequência. O substituto ainda marcou dois gols.

No primeiro jogo, os meias-atacantes Danny e Cristiano Ronaldo não acharam a posição. O astro português, por exemplo, começou na direita, foi para a esquerda e voltou para a direita. Ontem, se deslocou entre a ponta esquerda e a faixa central do campo. Simão ficou do outro lado. Na frente, Hugo Almeida conseguiu fazer melhor o pivô do que Liédson. Já o lateral Miguel tem mais força ofensiva do que Paulo Ferreira. Deve ser esse o time que enfrentará o Brasil.

Espanha

Precisando vencer para se recuperar da derrota na estreia para a Suíça, o técnico espanhol Vicente Del Bosque mandou três atacantes a campo ontem contra Honduras. Jesus Navas, pela direita, Fernando Torres – ainda fora de forma –, centralizado, e David Villa, pela esquerda. O último decidiu marcou os dois gols da Fúria. Na última rodada do grupo H, o encontro com o Chile, que já tem um sistema ofensivo com três atacantes consolidado: Alexis Sánchez pela direita, Humberto Suazo – também fora de fora – centralizado e Jean Beausejour pela esquerda.

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