Três minutos do primeiro tempo da prorrogação e Asamoah Gyan ganha no corpo após dividida de Carlos Bocanegra, invade a área e acerta belo chute, sem chance de defesa para Tim Howard. Foi assim que Gana venceu os Estados Unidos por 2 a 1 e se classificou para as quartas de final da Copa do Mundo. Para o atacante africano de 24 anos, o gol está na lista dos principais da sua carreira.
"O gol foi um dos melhores da minha carreira. Me empurraram por trás e eu deveria ter caído, mas eu me segurei e marquei o gol", disse o jogador do Rennes, da França, ao site oficial da Federação Ganesa de Futebol.
Com três gols na Copa do Mundo (marcou também contra Austrália e Sérvia, as duas vezes de pênalti), Gyan está um gol atrás dos artilheiros David Villa, da Espanha, Higuaín, da Argentina, e Vittek, da eliminada Eslováquia (confira a tabela de goleadores). O ganês, porém, garante que não está pensando sobre isso.
"Eu estou apenas pensando em ajudar o meu time a vencer. A artilharia não é importante. Lembre que o futebol é um jogo coletivo", afirmou.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião