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Cavani saiu do banco para mudar a tática uruguaia | Roberto Schmidt/ AFP
Cavani saiu do banco para mudar a tática uruguaia| Foto: Roberto Schmidt/ AFP

Uruguai

Apontado por poucos como favorito no grupo A, o Uruguai se classificou em 1.º, sem sofrer gol. Que a Celes­­te seria forte na defesa, ficou claro desde o 0 a 0 com a França, mas o time só ganhou força ofensiva após as mudanças do téc­­nico Oscar Tabárez para o duelo da segunda rodada com a África do Sul (3 a 0). O 3-5-2 deu lugar a um 4-3-3 (no campo ao lado).

Na estreia o meia Gon­­zález fazia a ligação com Forlán e Suárez. Insatisfeito, o treinador o substituiu pelo ata­­cante Cavani (foto). Ele tem jogado pela direita, enquanto Suárez fica centralizado ou, em al­­guns momentos, cai pela esquerda. Forlán foi recuado, mas avança com frequência para formar um trio de atacantes.

Mesmo a defesa foi alterada. O zagueiro Victorino foi substituído pelo lateral Fucile. Com o recuo de Maxi Pereira pela direita, Tabárez montou uma linha de quatro na defesa. À frente deles permaneceu a dupla de volantes Arévalo Ríos e Pérez, além de Álvaro Pereira, um pouco mais avançado, pela esquerda.

Alemanha

O jogo decisivo de hoje contra Gana será o tira-teima para a Alemanha. Depois da goleada sobre a Austrália, melhor apresentação tática e técnica de uma seleção na Copa, veio a surpreendente derrota para a Sérvia. O técnico Löw manterá o mesmo sistema de jogo, o 4–2– 3–1, com os três meias-atacantes, Müller, Özil e Podolski se aproximando do atacante. Essa peça vinha sendo Klose, porém ele está suspenso. A tendência é a utilização de Cacau no setor. Com o brasileiro naturalizado alemão, o Nationalelf ganharia em movimentação, mas perderia em presença de área.

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