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 | Valterci Santos/Gazeta do Povo - enviado especial
| Foto: Valterci Santos/Gazeta do Povo - enviado especial

Deco, jogador brasileiro naturalizado português.

É difícil para um jornalista brasileiro fazer a cobertura de Portugal. As restrições são inúmeras. Sem acesso aos treinos, sem direito a fazer perguntas nas entrevistas coletivas... Mas Deco, um dos três brasileiros naturalizados portugueses, quebrou o protocolo. Ao ouvir os gritos de Brasil, o jogador parou para conversar com a imprensa, ainda no gramado do Wanderers Stadium.

Que avaliação você faz deste amistoso contra Moçambique?

Esse era o último jogo de preparação, por isso era importante ganhar e também jogar bem. E acho que isso aconteceu.

E o corte do Nani? O que isso significa?

É muito difícil para nós, e para ele principalmente. Era um jogador que estava em um momento fantástico e poderia nos ajudar muito. Infelizmente, isso acontece. Temos de nos adaptar.

Vocês enfrentam Costa do Marfim na 1ª rodada. Levando em consideração que a Coreia deve fazer um papel figurativo, acredita que esse jogo decide um dos classificados do grupo?

O primeiro jogo é importante para todas as seleções. No nosso caso, contra um adversário direito, se torna ainda mais importante.

Portugal pode fazer frente ao time de Dunga?

Temos possibilidades de passar, mas temos de ser humildes e dizer que brigamos por um lugar nas oitavas de final. É isso que está no nosso pensamento.

Fala-se muito no Brasil de que você já teria acertado com o Fluminense. O que há de verdade nisso?

Agora não é o momento de se pensar nisso. Vou jogar uma Copa.

Hoje (ontem) o time só engrenou com a entrada de Cristiano Ronaldo. Portugal não depende muito dele?

Qualquer seleção gostaria de ter um jogador assim, mas não dependemos só dele. Temos jogadores de qualidade e já marcamos [gols] sem ele.

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