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Ao todo, 20 clubes ajudaram a formar o grupo de jogadores que vão servir a seleção brasileira na África do Sul. Acha muito? Então que tal uma seleção na qual absolutamente todos os jogadores atuam por clubes diferentes? É exatamente essa a situação que vive a Sérvia. Todos os 23 convocados pertencem a clubes espalhados pelo mundo.

Para não parecer que o "drama" é tão grande assim, pelo menos cinco jogadores se conhecem da mesma liga, já que atuam no futebol da Alemanha. Outros quatro jogam na Inglaterra, três na Itália, e outros três na própria Sérvia.

Mas o país do Leste Europeu não está tão isolado nessa estatística. Gana, com 22 jogadores atuando em clubes diferentes, aparece logo atrás. Apenas o zagueiro Isaac Vorsah e o atacante Prince Tagoe jogam juntos, no Hoffenhein, da Alemanha. Um posto atrás da seleção africana nesses números estão cinco países: Camarões, Eslováquia, Estados Unidos, Nigéria e Paraguai – todos com 21 clubes formadores de suas equipes.

Os Leões Indomáveis contam com Tottenham e Valenciennes na tentativa de entrosar melhor o time. O goleiro Roland Assembe e o zagueiro Gaetan Bong atuam juntos na França, enquanto Sebastien Bassong e Benoit Assou-Ekotto, ambos defensores, jogam na Inglaterra.

‘Caseiros’ e ‘unidos’

Inglaterra, Espanha, Alemanha e Coreia do Norte lideram o ranking das seleções mais "unidas" da Copa do Mundo. Como levantou o GLOBOESPORTE.COM, os europeus são os mais "caseiros", ou seja, contam com todos os atletas oriundos de equipes nacionais.

Já o primeiro adversário do Brasil na Copa tem três atletas em ligas diferentes. Jong Tae Se, o "Rooney asiático", atua no Kawasaki Frontale, do Japão, assim como An Yong Hak, do Omiya Ardija. Hong Yong Jo joga no Rostov, da Rússia. Todos os outros participam da liga nacional.

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