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Pintar o rosto pode parecer uma febre na Copa do Mundo. De certa forma, é. Mas não pense que todas as caras pintadas que se vê nos estádios já vêm prontas de casa. Alguns patrocinadores do Mundial montam barracas na volta dos estádios e disponibilizam maquiadores para pintar os torcedores com as cores e desenhos dos países envolvidos no confronto. Ajuda a deixar a Copa mais bonita | Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial
Pintar o rosto pode parecer uma febre na Copa do Mundo. De certa forma, é. Mas não pense que todas as caras pintadas que se vê nos estádios já vêm prontas de casa. Alguns patrocinadores do Mundial montam barracas na volta dos estádios e disponibilizam maquiadores para pintar os torcedores com as cores e desenhos dos países envolvidos no confronto. Ajuda a deixar a Copa mais bonita| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial

Diferença

Ao contrário da assessoria de imprensa da CBF, que em nenhum momento na África do Sul entregou algum tipo de material informativo aos jornalistas, o estafe do Chile forneceu um pen-drive recheado de imagens, informações e números de sua seleção.

Segurança

Desde o início da fase de mata-mata da Copa, a segurança foi reforçada na porta dos estádios. Ontem, na entrada do Ellis Park, até mesmo quem estava a trabalho foi severamente revistado. Filas se formaram nos portões.

Lotação

O centro de mídia do Ellis Park não tem capacidade suficiente para uma partida decisiva de Copa. Computadores no colo de repórteres sentados pelos corredores eram comuns ontem.

Culpados...

A desorganização da Fifa e do comitê organizador da competição acaba estourando nos voluntários que trabalham no Mundial. A reclamação de quem está atuando de graça para ajudar na organização já é geral. "Sempre colocam a culpa na gente", reclamou um vo­luntário brasileiro.

...mas com regalias

Mesmo sem ingressos para a maioria das partidas, os voluntários se aproveitam dos momentos de folga para assistir a alguns jogos. Domingo, no Soccer City, muitos acompanharam de graça a partida entre Argentina e México.

Roubando a cena

O técnico argentino Diego Maradona está nas graças da torcida e da mídia de seu país. Na última coletiva que concedeu, no Estádio Loftus Versfeld, em Pretória, El Pibe ganhou uma salva de palmas ao interceder para que a sala de imprensa do local continue funcionando após o jogo de hoje, entre Paraguai e Japão, o último da Copa no estádio.

Tranquilidade

Mesmo quando sua equipe vai jogar em outra cidade, Maradona concede sua entrevista pré-jogo em Pretória, base de sua seleção. "Fecha o estádio, mas não fecha a sala de imprensa. Eu garanto", avisou Dieguito.

Telão 1

Para compensar o fato de o telão de o Soccer City ter reprisado o lance do pri­­meiro gol argentino – mar­cado por Tevez completa­mente impedido – na vitória sobre o México, no intervalo e no fim do jogo os replays apareceram apenas com lances bem fechados, sem dar chance aos torcedores de checarem a validade dos lances.

Telão 2

Também no Soccer City, as imagens da tela gigante já haviam complicado o árbitro francês Stephane Lannoy, que apitou Brasil x Costa do Marfim, ao reprisar os dois toques de mão de Luís Fabiano no segundo gol brasileiro. A Fifa avisou ontem que será mais severa de agora em diante com as falhas de replays indevidos nos telões.

De última hora

Cambistas que estavam com ingressos para o confronto entre brasileiros e chilenos, ontem, aceitavam 1 mil rands (R$ 250) para os setores mais básicos do Ellis Park e 2.100 rands (R$ 525) para áreas mais nobres. Nas ruas escuras em volta do estádio, alguns cambistas assediavam torcedores.

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