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Comuns nos pés de jogadores de diversas seleções na Copa do Mundo, as chuteiras com nomes e mensagens não se restringem aos atletas. O assistente de arbitragem gaúcho Altemir Hausmann tem a sua. Ele forma com o árbitro Carlos Eugênio Simon, também gaúcho, e o paranaense Roberto Braatz o trio de apitadores brasileiro na África do Sul | Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial
Comuns nos pés de jogadores de diversas seleções na Copa do Mundo, as chuteiras com nomes e mensagens não se restringem aos atletas. O assistente de arbitragem gaúcho Altemir Hausmann tem a sua. Ele forma com o árbitro Carlos Eugênio Simon, também gaúcho, e o paranaense Roberto Braatz o trio de apitadores brasileiro na África do Sul| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial

Taxista ladrão

Assaltos são rotina entre quem está na África do Sul a trabalho. Mas até um jornalista brasileiro foi surpreendido por um taxista. Ao fim da corrida, o visitante perguntou o preço e como resposta recebeu um "Tudo o que você puder me dar" do motorista que tinha uma faca em punho. Cerca de 400 rands (R$ 100) ficaram com o bandido.

Vergonha ao vivo

Após a boa impressão deixada na estreia contra o Brasil – partida transmitida apenas no dia seguinte na Coreia do Norte –, o rigoroso governo do país resolveu liberar o televisionamento ao vivo do jogo de ontem com Portugal. Na primeira vez em que os norte-coreanos viram em tempo real uma partida de Copa do Mundo, porém, a seleção resolveu tomar de 7 a 0.

Dia seguinte

Reflexo dos xingamentos de Dunga a um jornalista na entrevista após o jogo com a Costa do Marfim, ontem o assessor de imprensa da CBF Rodrigo Paiva não se aproxi-mou dos repórteres no treino da seleção. Foi a primeira que isso ocorreu desde o início da preparação.

Kaká fora...

A entrevista de Zinedine Zidane, ontem, foi concedida em uma espécie de "Casa da Adidas" na África do Sul. Na exposição há um memorial das bolas das Copas, desde 1970, os uniformes atuais das seleções e muitos quadros com o rosto de jogadores importantes – todos patrocinados pela empresa, obviamente. Porém, para surpresa dos brasileiros, não havia nenhuma referência a Kaká, um dos famosos contratados da marca.

... e a preferência da Nike

Explica-se. Kaká é da seleção brasileira durante a Copa. E o Brasil é o carro-chefe da prin­­cipal concorrente da Adi­­das, a Nike. Por isso a fotografia do camisa 10 teve de ficar de fora da exposição.

A Casa Brasil

Logo ao lado da "Casa Adi­­das" está localizada a Casa Brasil, espaço utilizado – e bancado – pelo governo federal para promover o país da Copa de 2014. O local, po­­rém, resolveu adotar o meio expediente de traba­­lho. Só funciona a partir das 14 horas (de Johannesburgo).

A eterna timidez curitibana 1

A capital paranaense não tem sabido se promover. Além do quios­­que apagado na Casa Brasil, "esqueceu" de mandar revistas promo­­cio­­nais. O torcedor/turista que se interessar em conhecer um pouco mais do país, fica­­rá sabendo de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janei­­ro, Campo Grande, Manaus... E nada de Curitiba.

A eterna timidez curitibana 2

É bom lembrar que dois técnicos e mais um jornalista do departamento de comu­­nicação da prefeitura curitibana estão na África conhecendo a organização da Copa de 2010.

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