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As placas do Estádio Nelson Mandela Bay, ontem, além dos patrocinadores da Fifa, mostravam também mensagens de apoio à fundações assistenciais e de combate ao racismo. Antes da partida, os capitães Lúcio e Van Bronckhorst leram mensagens de combate ao racismo | Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial
As placas do Estádio Nelson Mandela Bay, ontem, além dos patrocinadores da Fifa, mostravam também mensagens de apoio à fundações assistenciais e de combate ao racismo. Antes da partida, os capitães Lúcio e Van Bronckhorst leram mensagens de combate ao racismo| Foto: Valterci Santos/ Gazeta do Povo – enviado especial

Substituto

Nos bastidores da seleção brasileira, o nome de Mano Menezes, atual técnico do Corinthians, ganha força para ser o substituto de Dunga. Andrés Sanchez, chefe da delegação canarinho, é o principal lobista a favor do gaúcho.

Reduzida

Na última entrevista como técnico do Brasil, Dunga falou por apenas oito minutos. À medida que as perguntas iam sendo feitas, o assessor de imprensa da Holanda pressionava para o fim da conferência. Motivo: o técnico holandês Bert van Marwijk já estava esperando para o seu pronunciamento.

Na tevê

Desde a manhã de ontem, os programas televisivos sul-africanos demonstravam total apoio à seleção de Gana, única do continente africano que chegou às quartas de final da Copa. Depoimentos de torcedores locais e camisas das Estrelas Negras estavam a todo momento nas imagens.

Apelido

Sem os Bafana Bafana, eliminados logo na primeira fase, os fãs da África do Sul criaram um novo apelido para apoiar a seleção ganesa. Para eles, os Bagana Bagana enfrentaram ontem o Uruguai.

Bandeirão

A forte presença de imigrantes e descendentes de holandeses na costa da África do Sul, fez os seguidores da Laranja comparecerem em grande número para o duelo com o Brasil. Um bandeirão com 50 metros de largura por 25 m de comprimento chamou a atenção nas arquibancadas do Estádio Nelson Mandela Bay.

Made in Fifa 1

Atenta às possibilidades de ganhar dinheiro, a Fifa anda sorrindo à toa. As camisetas oficiais dos jogos da Copa são campeãs de aceitação. A da partida de ontem entre Brasil e Holanda foi uma das mais procuradas, se equiparando no ranking de vendas às do confronto entre Brasil e Portugal.

Made in Fifa 2

A diferença das camisetas está na qualidade do produto. Como teve mais tempo para fabricar a do jogo entre Brasil x Portugal, a Fifa abusou no bom gosto, com direito ao símbolo das confederações bordado. Já a do duelo de ontem, feita a toque de caixa, foi bem mais simples, apenas com a serigrafia dos escudos. Cada camiseta sai por 200 rands (R$ 50). Todas as partidas do Mundial têm seu suvenir oficial.

Herança do apartheid

Port Elizabeth é uma cidade grande, com 1,5 milhão de habitantes, mas a parte da orla e de todas as praias possui pouco movimento e apenas casas de veraneio, hotéis e pousadas. O povão está mesmo nas townships bem distantes da área mais bonita da cidade. Clara herança do apartheid.

Comércio de ocasião

Nas casas que geralmente só estão ocupadas no verão, os proprietários não perderam a chance de fazer dinheiro com a Copa do Mundo. Por cerca de 650 rands (R$ 162,50) por noite, era possível alugar uma casa com um quarto.

Xô vuvuzela

Antes do confronto entre brasileiros e holandeses, havia uma distribuição de vuvuzelas na porta do centro de mídia anexo ao Estádio Nelson Mandela Bay. Alguns começaram a "cornetar" dentro da área reservada à imprensa e um anúncio oficial no sistema de som, pedindo o recolhimento dos instrumentos, foi recebido com aplausos.

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