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Quatro jornalistas brasileiros perceberam nesta quinta pela manhã que tiveram 1,8 mil dólares (cerca de 3,2 mil reais) furtados dos cofres dos seus quartos no hotel Garden Court Sandton, em Johannesburgo, na África do Sul. As vítimas, que estão no país para cobrir a Copa do Mundo, são Juca Kfouri, colunista do jornal Folha de S. Paulo, Eduardo Arruda e Rodrigo Mattos, repórteres do mesmo periódico, e um profissional do portal Terra.

Os brasileiros tiveram sucessivos problemas para abrir os cofres dos quartos e, ao fazer a conferência de seus pertences, constataram o crime. Os jornalistas não deram queixa à polícia pois o hotel está fazendo uma investigação interna e prometeu a eles um retorno até esta sexta pela manhã. Caso não tenham a quantia devolvida, os profissionais vão acionar as autoridades locais.

Assaltos a jornalistas têm sido comuns durante o Mundial. Nesta semana, uma equipe de TV da Nova Zelândia teve seus equipamentos furtados no hotel onde ela estava em Rustemburgo. Os itens levados foram avaliados em 767 mil rands (R$ 180 mil aproximadamente). Na semana anterior, profissionais de jornais portugueses, de um veículo espanhol e da imprensa chinesa foram roubados em Johannesburgo.

A seleção da Grécia também foi afetada por um incidente semelhantes. Cerca de 15 mil rands (R$ 3,5 mil aproximadamente) fram furtados de três jogadores no hotel onde o time estava hospedado em Durban.

Ontem a vítima foi o ex-atacante argentino Gabriel Batistuta. Ao sair para visitar a seleção de seu país em Pretória, seu quarto de hotel em Johannesburgo foi invadido por ladrões que levaram dinheiro, cartões de crédito e objetos pessoais. O local é o mesmo que recebe diversas autoridades da Fifa, como o presidente Joseph Blatter.

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