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Na busca para ser o maior artilheiro da história das Copas, o atacante Miroslav Klose vive uma espécie de montanha russa nos últimos tempos. Reserva do Bayern de Munique durante a última temporada, o jogador chegou cercado de desconfiança na África do Sul. Bancado pelo técnico Joachim Löw, estreou bem, calou os críticos e marcou um dos gols na estreia diante da Austrália.

No jogo seguinte, contra a Sérvia, foi expulso no primeiro tempo e foi considerado o grande responsável pela derrota de 1 a 0. Após cumprir suspensão contra Gana, o atacante voltou novamente a brilhar e abriu o caminho para o triunfo de 4 a 1 diante da Inglaterra. Com o tento anotado, chegou aos 12 gols, igualou a marca de Pelé em Mundiais e está a três do recordista Ronaldo. Klose reconheceu esse sobe e desce na carreira e agradeceu o apoio de Joachim Löw.

"Ter a confiança do treinador é a chave para mim. Isso é fundamental e eu só tenho a agradecer a ele. Antes da Copa, não estava apto para os amistosos, mas me dediquei aos treinamentos para estar aqui. Trabalho duro e é claro que tem muita gente ao meu lado me ajudando. Os preparadores físicos, a equipe médica e meus companheiros", ressaltou o atacante.

Aos 32 anos, Klose ainda não pensa no fim do carreira e nem fala sobre uma possível aposentadoria após o final da Copa.

"Enquanto minhas pernas aguentarem, eu jogo. Mas serei o primeiro a dizer quando não tiver mais condições. Não ficarei em campo um minuto a mais sequer e darei espaço para os mais novos", salientou o camisa 11 germânico.

Elogios a Thomas Müller

E um desses "novos" é o jovem Thoma Müller, que já balançou as redes três vezes na África do Sul e é o goleador do time no torneio.

"Tenho o prazer de jogar com ele há quase 12 meses no Bayern e vejo que ele tem um talento incrível. Espero que ele continue assim", observou.

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