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A única dúvida no México é entre Hernández (esq.) e Franco | Henry Romero/ Reuters
A única dúvida no México é entre Hernández (esq.) e Franco| Foto: Henry Romero/ Reuters

México

Nada de França ou Uruguai. A principal preocupação do técnico da África do Sul, Carlos Alberto Parreira, na primeira fase, é o México, adversário de amanhã. O treinador ficou impressionado com os mexicanos na vitória por 2 a 1 sobre a Itália. Prin­­cipal­­mente com a movimentação do trio ofensivo formado pelos rápidos Giovani dos San­­tos, Carlos Vela e Javier Hernán­­dez.

O técnico Javier Aguirre faz mistério. Mas a tendência é manter o time que venceu os italianos. A formação está no campo ao lado. Um 4–3–3, variável para o 4–5–1 quando os atacantes abertos voltam para compor o meio. Es­­quema parecido com o de Por­­tugal e Costa do Marfim, adversários do Brasil na primeira fase, ou o da Holanda. Dos Santos ocupa o lado direito, Hernández (que disputa a vaga com Guillermo Franco) o esquerdo e Vela atua mais pelo meio. Mas o diferencial é a troca de posições. Tanto os "pontas" podem aparecer na área para finalizar, como o centroavante cair pelos lados.

O principal municiador é Torrado. Ele tem a companhia dos volantes Juárez, mais ofensivo, e Rafa Márquez – zagueiro no Barcelona – no meio. A defesa é formada por uma linha de quatro, como a maioria das seleções.

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Chile

Única seleção a utilizar o esquema 3–4–3, o Chile, do técnico argentino Marcelo Bielsa, fez seu último teste ontem contra a Nova Zelândia. Mesmo sem o artilheiro Humberto Suazo, que se recupera de lesão, o treinador manteve a ofensiva formação tática. A função de pivô e finalizador foi exercida por Esteban Paredes enquanto os titulares estiveram em campo. Ele inclusive marcou um dos gols da vitória por 2 a 0. Beausejour, aberto pela direita, e Alexis Sánchez, pela esquerda, completam o ataque.

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