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Alemanha e Inglaterra

O grande confronto das oitavas de final terá um ótimo duelo no meio de campo: a linha de quatro inglesa, privilegiando o estilo clássico dos veteranos Lampard e Gerrard, contra a jo­­vem trinca alemã de meias-atacantes, Müller, Özil e Podolski.

Os campos destacam o setor nas equipes. O técnico da Ale­­manha, Joachim Löw, é um dos que optou pelo esquema da Copa, o 4-2-3-1: linha de quatro na defesa, dois volantes, os três meias-atacantes e um centroavante. Müller joga aberto pela direita, Özil se movimenta muito e Podolski atua pela esquerda, aparecendo na área para finalizar. O time foi bem na goleada sobre a Austrália, em­­perrou na derrota para a Sérvia e teve altos e baixos na vitória apertada sobre Gana.

Na Inglaterra, Fabio Capello só encontrou o time na vitória sobre a Eslovênia – após empates com EUA e Argélia. O sistema não mudou, mas ele foi trocando peças. A formação atual tem Barry como primeiro volante e Lampard saindo para o jogo. Milner ocupa a direita, bem aberto. Gerrard fica pela esquerda, entrando em diagonal para se juntar a Lampard na armação.

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Uruguai

A Celeste teve menos posse de bola nas quatro partidas que disputou para chegar às quartas de final: 47% no 0 a 0 com a França, 49% no 3 a 0 sobre a África do Sul, 41% no 1 a 0 sobre o México e 46% no 2 a 1 de ontem sobre a Coreia do Sul. Retrato de um time que aposta na marcação e nos contra-ataques. Sem criatividade no meio, a solução do técnico Oscar Tabárez a partir da segunda partida foi jogar com três atacantes – Forlán, Cavani e Suarez – para ganhar força ofensiva. O grande problema é não segurar a bola no meio. Os volantes Pérez e Arévalo Rios não são técnicos o suficiente para isso.

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