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Diante dos constantes problemas envolvendo o fornecimento de energia na África do Sul, a organização da Copa do Mundo contratou 16 geradores de grande porte para que não ocorram falhas nessa área. As máquinas serão responsáveis para garantir que não hajam quedas de eletricidade em nenhuma das instalações oficiais do Mundial, como os dez estádios e o IBC (o centro internacional de transmissão).

A empresa nacional de energia, a Eskom, enfrenta diversos problemas no setor. Recentemente, ela recomendou aos sul-africanos que, durante a realização do Mundial, que vai de 11 de junho a 11 de julho, cada casa só deixe ligada uma televisão e uma lâmpada acesa, como forma de economizar recursos e evitar que ocorra um apagão durante o período. Além disso, seus funcionários ameaçam entrar em greve e farão uma reunião para decidir isso nesta quarta-feira.

Com um cenário tão ameaçador no plano energético, os geradores poderão ter papel fundamental na realização do Mundial. As máquinas estão protegidas em um complexo no IBC, em Joanesburgo. Para aumentar a confiabilidade, o sistema está todo interligado. Dessa forma, caso haja algum problema com um gerador, outro assumirá automaticamente o fornecimento de energia.

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