O paranaense Nilmar já tem um destino na seleção brasileira: é a aposta veloz de Dunga na Copa do África do Sul. O treinador deixou isso bem claro na entrevista. E foi isso mesmo que se viu dentro de campo.
Quando o centroavante entrou, faltavam 12 minutos para acabar a partida. Nesse pouco tempo, ele fez mais do que Luís Fabiano em todo o jogo. Foram dois chutes perigosos, mas defendidos pelo goleiro Myong Guk Ri.
"Entrei no final e procurei aproveitar. Estava 2 a 0, um pouco mais aberto e melhor para as minhas características", afirmou Nilmar. "É sempre bom fazer gols, mas vamos ver nos próximos jogos, se tiver as oportunidades..."
O pouco tempo em campo, no entanto, serviu para o paranaense divergir dos companheiros em apenas um ponto: o frio. "Ele atrapalhou mais a gente que teve de ficar de fora, ali parado. Ali sim estava frio. Enquanto não fomos aquecer, estava complicado", disse o jogador, resumindo a temperatura baixa: entre 1°C e 3°C. A sensação térmica era ainda pior, perto de -4°C.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião