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O paranaense Nilmar já tem um destino na seleção brasileira: é a aposta veloz de Dunga na Copa do África do Sul. O treinador deixou isso bem claro na entrevista. E foi isso mesmo que se viu dentro de campo.

Quando o centroavante entrou, faltavam 12 minutos para acabar a partida. Nesse pouco tempo, ele fez mais do que Luís Fabiano em todo o jogo. Foram dois chutes perigosos, mas defendidos pelo goleiro Myong Guk Ri.

"Entrei no final e procurei aproveitar. Estava 2 a 0, um pouco mais aberto e melhor para as minhas características", afirmou Nilmar. "É sempre bom fazer gols, mas vamos ver nos próximos jogos, se tiver as oportunidades..."

O pouco tempo em campo, no entanto, serviu para o paranaense divergir dos companheiros em apenas um ponto: o frio. "Ele atrapalhou mais a gente que teve de ficar de fora, ali parado. Ali sim estava frio. Enquanto não fomos aquecer, estava complicado", disse o jogador, resumindo a temperatura baixa: entre 1°C e 3°C. A sensação térmica era ainda pior, perto de -4°C.

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