• Carregando...
 | Albari Rosa / Gazeta do Povo
| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

Desabrigados

O zagueiro Bruno Costa e os goleiros João Carlos e Santos, que moram no CT do Caju, tiveram de se hospedar em um hotel, onde ficarão até o fim da estada da passagem da seleção. "Foi estranho. Tivemos de sair às pressas. Mas é por uma boa causa", disse Bruno Costa, emendando: "Só espero que façam sua parte também."

Autógrafo, não

Bruno Costa contou ainda que encontrou Kaká no CT na quinta-feira. Jura que não pegou autógrafo do camisa 10. Perguntado se não pediu nem ao menos uma foto, respondeu: "Ah, foto, sim."

Decepção

Perguntado sobre quem o zagueiro gostaria que se hospedasse em seu quarto, Bruno Costa afirmou: "Lúcio. Ou Kaká". Mas teve de se contentar com o fisioterapeuta Luís Alberto Rosan, que chegou em Curitiba na quinta-feira e esperava na porta do quarto a saída do zagueiro.

À francesa

Ao explicar a um jornalista francês as restrições de filmagens, o diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, saiu com esta: "Nem tudo é aberto [à imprensa], você sabe bem. É assim na França, com o [técnico da seleção francesa, Raymond ] Domenech... Cada um tem o seu Dunga".

Zangado

Perguntado se o atraso do voo teria deixado Dunga irritado, o preparador físico Paulo Paixão não teve escapatória. "É... Vocês conhecem o jeito dele, sua personalidade...", respondeu, indicando que o técnico não teria exibido seu melhor humor na chegada.

Jeitinho

Com a demora de quase duas horas para a entrevista coletiva do médico José Luís Runco e do preparador físico Paulo Paixão, quem tinha de entrar no ar com flashes ao vivo não titubeou: jornalista entrevistou jornalista sem pudores.

Tietagem

Ao perceber que não teriam a atenção dos jogadores, boa parte dos torcedores que foi ao CT do Caju deslocou-se à área de imprensa. Sem as estrelas, assediaram repórteres, cinegrafistas e fotógrafos.

Musa

Mas os torcedores não puderam estender a tietagem à musa do programa Pânico, Sabrina Sato. Com o mau tempo e o cancelamento da entrevista coletiva de Dunga, a moça nem sequer desceu do carro. No aeroporto, ao contrário, a apresentadora foi o centro das atenções.

Segurança

Os cerca de 20 policiais militares destacados para fazer a segu­­rança da seleção no Aeroporto Afonso Pena tiveram bastante trabalho. Mas não para resguardar os jogadores, que nem passaram pela área de desembarque. Quem deu trabalho mesmo aos PMs foi a ex-BBB e humorista. Sabrina juntou uma multidão de pessoas à sua volta, o que obrigou os soldados a cercarem a japonesinha para seu próprio bem.

* * * * * *

Sem imagens

Hoje, os atletas seguem fazendo exames médicos e físicos e difi­­cilmente a imprensa terá acesso para produzir fotos e vídeos. A justificativa de Paiva foi a falta de espaço. "A sala de exames é menor que a sala de imprensa. Não tenho como colocar 300 pessoas lá", disse.

Cilada

Em maus lençóis ficaram as promoters que estiveram no CT para divulgar um bar temático. As quatro garotas, em trajes bas­­tante justos, tiveram trabalho para escapar do assédio dos tor­­cedores e moradores que acom­­panhavam a movimentação causada pela seleção nacional.

Banda Marcial?

A rede norte-americana CNN Internacional exibiu ontem uma reportagem em que o repórter Brian Byrnes descreve o que cosiderou ser os rituais do futebol em Curitiba. Entre eles, experi­­mentou bolinhos de carne em um bar de periferia. Também foram exibidas imagens da apresen­­tação de uma banda marcial na partida Atlético x Guarani, no domingo passado.

Simpático

O repórter colombiano da agência espanhola EFE, Waldheim García Montoya, é natural de Medellín, e se diz atleticano. Não pela pas­­sagem do "El Paranaense" por lá na Libertadores de 2005, mas pelo que veio depois: a preferên­­cia do Furacão por reforços de seu país. Ele classifica Valencia como o melhor primeiro volante que a Colômbia tem atualmente.

Cara na porta duas vezes

Um grupo de seis estudantes de Engenharia Civil da PUC-PR matou aula ontem de manhã para recep­­cionar a seleção no Aeroporto Afonso Pena. Com uma bandeira grande do Brasil, eles pretendiam também ir à tarde ao CT do Caju para acompanhar os jogadores. Mal sabiam que não veriam ninguém nem no aeroporto e nem no Centro de Treinamentos do Atlético...

Impontual

O primeiro dia de preparação da seleção foi marcado pelo amadorismo. Os jogadores chegaram aos poucos e o horário das 11 horas não foi respeitado. Até o técnico Dunga se atrasou (chegou 12h40, em virtude do mau tempo em Porto Alegre). Pior que isso: alguns jogadores chegaram de táxi ou de carro. Na imagem, flagra do fotógrafo Albari Rosa, da Gazeta do Povo, de Dunga passeando pelo CT do Caju.

Impontual

O meia paranaense Kléberson foi o último a chegar. Ele estava em Santiago, no Chile, defendendo o Flamengo. Entrou no CT apenas no fim da tarde e realizou os exames médicos no início da noite. Hoje, ele entra no cronograma normal.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]