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Com as eliminações de Argentina, Brasil e Paraguai nas quartas de final e do Chile nas oitavas, cabe ao Uruguai representar o futebol sul-americano na reta final na Copa do Mundo da África do Sul. Com isso, a Celeste Olímpica passa a arrastar um cordão de jornalistas brasileiros e argentinos, principalmente. Na chegada da delegação à Cidade do Cabo, neste domingo à noite, praticamente não havia representantes da mídia uruguaia: apenas dos dois vizinhos.

"Realmente aumentou muito o interesse dos meios brasileiros e argentinos. Somos o único representante da América. Então, é natural isso. Claro que vai aumentar muito o meu trabalho, mas é bom", afirmou o secretário de imprensa da Associação Uruguaia de Futebol, Matías Faral.

O interesse se deve também ao fato de o atual time uruguaio, que tem como destaques os atacantes Diego Forlán e Suárez, ter chegado a uma semifinal após 40 anos. A última vez havia sido em 1970, no México, sendo derrotado pelo Brasil na semifinal, e também pela Alemanha na disputa do terceiro lugar.

A chegada da delegação à Cidade do Cabo foi tranquila. Não havia torcedores na porta do hotel, apenas faixas com as cores azul e branca e bandeiras do Nacional, um dos principais clubes uruguaios, ao lado do Peñarol. Na próxima terça-feira, a Celeste tenta chegar à final. Disputa a vaga com a Holanda, às 15h30m (20h30m no horário sul-africano), no estádio Green Point.

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