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Em meio à renúncia do vice-presidente Enio Fornea, responsável pelo assunto Copa no Atlético, a construtora paranaense Triunfo também entrou na disputa para a conclusão da Arena da Baixada para o Mundial de 2014.

A empresa entregou ao Atlético os documentos dentro do prazo, na última quinta-feira, porém a diretoria do clube apreciou o projeto somente ontem.

Em relação à proposta da OAS, que foi apresentada na semana passada e já passa por ajustes em conjunto com o setor de engenharia do clube, a principal diferença fica por conta da modelagem financeira. Ao contrário do modelo da OAS, a construtora paranaense leva uma desvantagem por não prever o uso do potencial construtivo – R$ 90 milhões oferecidos entre governos estadual e municipal.

A ideia da nova candidata à conclusão das obras da Arena é que o próprio Atlético tire o dinheiro do bolso. "A Triunfo não aceita fazer financiamento, seja qual for. Isso é um problema, pois o clube precisa dos recursos do potencial construtivo para poder erguer o estádio", explicou o conselheiro do clube e secretário estadual para Assuntos da Copa, Mário Celso Cunha, deixando claro que o projeto será analisado, mas que tem pouquíssimas chances de superar o da concorrente.

A partir de agora, o projeto da Triunfo começa a ser lapidado juntamente com o Furacão, para que uma versão final seja entregue no dia 15 de julho – a modelagem da OAS também será finalizada nessa data. Depois disso, as duas propostas serão analisadas em reunião extraordinária do Conselho Deliberativo, marcada para o próximo dia 25, e a previsão é que o contrato com a construtora escolhida seja assinado na sequência.

Colaborou: Sandro Gabardo

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