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Vista área da Arena da Baixada: palco curitibano da Copa do Mundo ganhou todos os lances de arquibancada | Antonio More/ Gazeta do Povo
Vista área da Arena da Baixada: palco curitibano da Copa do Mundo ganhou todos os lances de arquibancada| Foto: Antonio More/ Gazeta do Povo

O estádio paranaense para a Copa do Mundo de 2014 completou ontem uma importante fase de sua reforma. Com a instalação dos últimos degraus no setor Brasílio Itiberê, a Arena da Baixada já tem todas as arquibancadas, inferiores e superiores, concluídas.

As curvas das ruas Ge­­túlio Vargas e Coronel Dul­­cídio também estão prontas, faltando a instalação das peças somente na interseção com a reta da Getúlio Vargas. A última atualização da obra no site da CAP S/A aponta para 71,43% de conclusão.

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke avisou ontem em sua coluna mensal no site da entidade que estará no Brasil neste mês para visitar pelo menos três capitais, entre elas Curitiba. Segundo ele, a prioridade no momento é a conclusão dos seis estádios que ainda não estão prontos para o Mundial.

"Realmente não vejo a hora de minha próxima viagem ao Brasil, entre 19 e 22 de agosto, depois de minhas férias, quando visitarei os estádios e outros projetos vinculados à Copa do Mundo em São Paulo, Curitiba e Manaus", escreveu.

Além do estádio curitibano, o Beira-Rio, em Porto Alegre, o Itaqueirão, em São Paulo, a Arena Pantanal, em Cuiabá, a Arena da Ama­­zônia, em Manaus, e a Arena das Dunas, em Natal, ainda não estão terminados.

"O principal foco agora são os 12 estádios, sendo que naturalmente haverá um monitoramento mais firme das seis arenas ainda em construção", afirmou o representante da Fifa, que voltou a minimizar as dificuldades enfrentadas por causa dos protestos durante a realização da Copa das Confederações, no mês passado.

Valcke também disse que o êxito do torneio depende da instalação da infraestrutura complementar de tecnologia da informação, telecomunicações e transmissão de rádio e televisão em todos os estádios já no início de 2014.

"Os eventos e jogos realizados em cada arena – sejam partidas normais do Campeonato Brasileiro ou outros torneios – serão cruciais para testar as instalações, incluindo o transporte público e o grau de formação dos supervisores de segurança e voluntários durante eventos reais", fechou.

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