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Dilma irá aos canais de tevê para tentar melhorar imagem da Copa do Mundo e seus legados | Joedson Alves / Reuters
Dilma irá aos canais de tevê para tentar melhorar imagem da Copa do Mundo e seus legados| Foto: Joedson Alves / Reuters

Em mais uma ação para defender a realização da Copa do Mundo e o seu legado para o Brasil, além de aproveitar para assegurar à população, às autoridades, aos turistas e às seleções que o País está preparado para a competição e que eles não enfrentarão qualquer problema de segurança, a presidente Dilma Rousseff inicia nesta terça-feira uma ofensiva com entrevistas às principais emissoras brasileiras de TV. A primeira será a Bandeirantes, seguida da Record e do SBT. A expectativa é que a conversa com a Globo seja na semana que vem

Trata-se de mais uma estratégia de mídia do Planalto. Às vésperas da realização da Copa, o governo quer repassar uma mensagem de tranquilidade à população, principalmente em um momento em que houve recrudescimento de manifestações e as ameaças dos "black blocs" se juntarem ao PCC para promover o caos durante a realização do Mundial. Antes, Dilma já fez duas rodadas de conversas com os editores de esporte dos jornais e comentaristas esportivos.

Nas entrevistas na TV, a presidente vai defender a realização da Copa e do que foi feito para melhorar a infraestrutura do País. Também pretende rebater as críticas aos custos dos estádios e das demais obras, reiterando que o legado é para o Brasil, porque, como já disse recentemente, "ninguém vai levar aeroporto na mala".

A presidente quer aproveitar a ocasião para motivar a população para a Copa, em uma tentativa de mobilizar os brasileiros para formar um clima de comemoração e torcida pela seleção. Ao mesmo tempo, garantirá a todos que poderão circular pelo País, sem terem o seu direito de ir e vir interceptado ou ameaçado por manifestações violentas.

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