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A presidente Dilma Rousseff fechou as portas do Palácio do Planalto para a Fifa e obrigou a entidade a abortar a viagem que seu secretário-geral, Jérôme Val­­cke, faria ao Brasil a partir de segunda-feira para tratar da Copa do Mundo de 2014. Uma vi­­­sita, sem data prevista, ocorrerá apenas depois de um eventual en­­contro entre o presidente da entidade, Joseph Blatter, e a presidente. O evento serviria para selar a paz antes da continuação dos trabalhos.

O governo aceitou um encontro com o cartola suíço. Mas usou a desculpa de agenda e da necessidade de tratar primeiro com o cerimonial para dar um gelo temporário na cartolagem de Zu­­rique. "Consequentemente, a se­­gunda parte da visita da Fifa e do COL às sedes de Recife, Brasília e Cuiabá, liderada pelo secretário-geral da Fifa Jérôme Valcke, por Ronaldo e por Bebeto, inicialmente marcada para a próxima semana, agora será reagendada para após o encontro com a presidenta Dilma Rousseff", justificou a entidade em comunicado.

A polêmica começou quando Valcke disse que o Brasil tinha de levar um "chute no traseiro" para colocar em dia a preparação para o Mundial. O governo cortou relação com o dirigente, mas o pe­­dido formal de desculpas foi aceito logo em seguida.

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