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A equipe técnica da Fifa fez uma vistoria de rotina nesta quarta-feira no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. A entidade demonstrou preocupação com o gramado da arena, a mais cara da Copa, de R$ 1,4 bilhão.

Logo antes da inspeção, o chefe do departamento de operações da Copa, Chris Unger, disse que Brasília "não tem desculpas" para não entregar um estádio de excelência.

"Temos a preocupação com o gramado, para que possa haver descanso antes da Copa para preservar o campo. Então os times que estão vindo têm altas expectativas e não temos mais desculpas. Tem que funcionar".

Apenas dois jogos estão previstos para o estádio Mané Garrincha, palco das finais do campeonato distrital em maio.

Unger foi pego de surpresa ao ser perguntado sobre as goteiras na cobertura do estádio. Ele não sabia do problema.Thiago Paes, gerente geral de integração operacional, minimizou a situação da cobertura. "São pequenos problemas, é muito natural alguns ajustes e vazamentos", disse.

No mesmo sentido, o secretário da Copa no Distrito Federal, Cláudio Monteiro, disse que a goteira já está sendo reparada. "Não podemos reportar um momento especifico como algo permanente. Nos deparamos com as goteiras e foram reparadas. É importante que isso aconteça antes do evento", afirmou.

Adaptações

O estádio Mané Garrincha deverá ainda passar por adaptações até a Copa. "São adaptações normais. Se o estádio fosse construído para mais de mil jornalistas, como é na Copa, seria um desperdício. Haverá um centro de mídia temporário e tribuna de imprensa será ampliada. O mesmo acontecerá com cozinhas temporárias. O estádio é feito para o legado e adaptado para a Copa", afirmou.

No total, são 19 áreas a serem inspecionadas pela Fifa nesta vistoria. São operações que envolvem ingressos, tecnologia, segurança, alimentação e imprensa.

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