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 | Hugo Harada/ Gazeta do Povo
| Foto: Hugo Harada/ Gazeta do Povo

Susto

Neymar assustou a comissão técnica ontem. No início do treino, o atacante torceu o tornozelo direito sozinho e caiu no gramado, sentindo dor. Foi atendido e voltou ao jogo normalmente.

Se Jô estiver em campo na Copa do Mundo, é sinal que o Brasil está passando por problemas. Junto com Fred, pior ainda. O técnico Luiz Felipe Scolari já deixou claro que a escalação do jogador do Atlético-MG deve ocorrer apenas em emergências.

"Sei que pode ser numa circunstância adversa. Perdendo ou empatando. Estou preparado para entrar entre os 11 ou faltando cinco minutos numa final", respondeu o atacante, ao ser questionado sobre a possibilidade de atuar no Mundial.

O principal trunfo do camisa 21 é o bom aproveitamento das bolas aéreas, em função do posicionamento e o 1,90 m de altura. Entre os 23 convocados, ele só perde para o goleiro Victor, com 1,93 m. "Hoje no futebol a bola parada é decisiva, a gente vê em vários jogos isso acontecendo. Com jogadores altos se pode tirar proveito disso. Dois jogadores fixos na área pode ser uma boa possibilidade", comentou o atleta de 27 anos.

Mesmo sem prestígio para ser titular, desde que passou a ser chamado por Felipão, Jô conquistou um retrospecto importante com a seleção. Em 15 partidas anotou cinco gols. Foi campeão da Copa das Confederações, no ano passado, com o status de atacante mais efetivo. Entrou nos jogos com o Japão (3 a 0) e com o México (2 a 0) e, em apenas 27 minutos em campo no total, marcou duas vezes. Em ambas, substituiu o titular Fred.

"Pra mim é a realização de um sonho jogar uma Copa do Mundo pelo Brasil. Foi uma meta que eu tracei e agora estou aqui. Penso somente em ajudar ao time, da maneira que for", finaliza Jô.

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